domingo, 2 de dezembro de 2012
Duas Falsas Condições Prévias (ou pressupostos)
Uma das estratégias do Inimigo é fazer morder o anzol com falsas condições(falsos pressupostos) para fazer entrar em um beco sem saída,desarmando a resistência.
Um Alvo Falso faz errar ao melhor atirador ainda que acerte no centro,pois o alvo ao qual mira não é verdadeiro. Do mesmo modo se passa com os falsos pressupostos ou condições prévias, para iniciar o Maquiavélico diálogo com os destruidores da Fé, ainda que revestidos de autoridade oficial, com a qual destroem a Fé e a Igreja em nome de Deus,e de sua autoridade. que maior exemplo de farisaísmo judaico dentro da Igreja podemos ter? Nenhum.
Falsas condições que não atingem o verdadeiro problema; A Missa Liberada no Panteão das falsas religiões,sem nem mesmo o título de igualdade,senão como uma coisa extraordinária(Rara esporádica).
O assombroso é que a isto o rotule com uma falsa idéia ou concepção, ao considerar que a Missa Tridentina recobra seu direito...Suposto direito que não a faz a única e exclusiva(como o exige a verdadeira Fé!) senão uma exceção frente à Nova Missa espúria.
A coexistência de duas Missas, de dois cultos, um verdadeiro e legítimo, outro falso e bastardo, é em si aberrante. Tudo o que tende a diluir estas diferenças categóricas, ou atenuar sua incompatibilidade é um engodo como todo amalgama ou mescla dialética de Verdade e Erro, do Bem e do Mal, de Ser e o Não ser, assim como a Kabala e a Gnose.
Um outro sofisma sugerido comum e muito habilmente pela Roma Infiltrada e modernista, é a petição do levantamento das excomunhões, ou o levantamento do decreto da excomunhão, que é outro grande engano.
Primeiro, a tal excomunhão foi absolutamente inválida, pois a Tradição Católica não pode ser jamais excomungada,e ninguém pode ser excomungado por permanecer fiel a Tradição da Igreja em manifesto e total rechaço do Modernismo usurpador.
Assim sempre o considerou Mons. Lefebvre e a FSSPX, e isto não pode hoje mudar sem dolo,engano ou traição.
Os supostos fiéis que entrarem na Tradição devem faze-lo por razões doutrinais e de Fé,e não por razões de inexistência de penas ou sanções jurídicas que se esgrimem para proscrever a Tradição e impor o Modernismo legal e oficialmente.
É a hora da Fé, da Fidelidade à Igreja e não valem argumentos jurídicos que não tem fundamento verdadeiro na Teologia e o Dogma para serem aplicados.
Falar em levantar o decreto de excomunhão não é o mesmo que pedir ou exigir o reconhecimento da nulidade absoluta da excomunhão. São duas coisas muito distintas, ainda que se pareçam muito; o não distinguir-las é uma curteza de visão intelectiva ou pura ignorância,e se não o aceitamos isto não resta senão concluir que se trata de estupidez ou Malícia...não resta outra coisa.
Que se levante ou tire o decreto da excomunhão, não é a mesma coisa que dizer que nunca houve tal excomunhão, pois não há que confundir nulidade e anulação ou a retirada do decreto, Sim,Sim; Não, Não... toda e qualquer outra palavra vem do Demônio,Pai da mentira, e não de Deus!
O Vigia Católico
19 de Novembro, 2008
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