domingo, 20 de agosto de 2017

Pio XII era racialista

Pio XII era racialista

No fim da guerra, no momento em que os exércitos americanos, franceses e britânicos estavam indo em direção a Roma, o Papa Pio XII declarou que receava a chegada das tropas aliadas "mestiças". Em 26 de janeiro de 1944, o Papa Pio XII despachou seu Secretário de Estado, o cardeal Luigi Malgione, do lado do embaixador da Grã-Bretanha, próximo à Santa Sé, sir Francis Godolphin d’Arcy Osborne, para lhe apresentasse um surpreendente pedido para a atenção do comando das forças aliadas, o qual dizia em substância que:
«O papa espera que não haverá soldados de cor no seio das tropas aliadas que serão posicionados em Roma após a liberação».


(Telegrama enviado e pedido de Pio XII em 26 de janeiro de 1944)


Francis Godolphin d’Arcy Osborne
Sir d’Arcy Osborne transmitiu imediatamente, por telegrama, o pedido do Santo Padre ao comando das forças aliadas. Em outro lugar, o diplomata adicionou essa minúcia que mostrava toda a importância que Pio XII conferia a essa exigência: « a Santa Sé não fixa o limite do grau destas pessoas de cor, mas espera que seu pedido será levado em conta ». Quando chegou o telegrama, o estado maior aliado ficou surpreso e embaraçado, pelo que visava o pedido do soberano pontífice, não somente os soldados afro-antilheanos e afroamericanos, mas também argelianos e marroquinos, quer dizer uma grande parte das tropas engajadas na reconquista da cidade eterna, até então nas mãos dos alemães. Mas, o que não é surpreendente, é que a decisão foi tomada no sentido de não alterar em nada a composição racial das tropas, para grande prejuízo do Santo Padre. Consignado nos arquivos do Foreign Office, o telegrama de sir d’Arcy Osborne foi por muito tempo ignorado, antes de ser exumado recentemente, suscitando debates públicos na Itália e nos Estados Unidos. Em março de 2000, no célebre programa Sessenta Minutos, o padre Gumpel, advogado encarregado do dossiê de beatificação de Pio XII, pego sem sustentar a defesa de Pio XII e justificar seu pedido para o fato que ele havia sido informado de numerosos casos de violações cometidas pelos G.I.’s afroamericanos sobre as mulheres italianas.

Sete anos mais tarde, quando a imprensa transalpina se refere, por sua vez, ao telegrama de sir d’Arcy Osborne, o diário conservador Il Giornale voa ao socorro do papa, explicando igualmente que Pio XII não era racista, mas que havia feito, na circunstância, nada mais que aplicar o sacrosanto princípio de precaução. Convém recordar, que antes de se tornar papa, Eugenio Pacelli foi núncio apostólico na Alemanha, onde testemunhou a quantidade de roubos, violações e de assassinatos cometidos pelos «coloniais» do exército francês, durante a ocupação da Renânia, após a Primeira Guerra Mundial. Pio XII queria, por conseguinte, agindo assim, evitar que estes mesmos fatos se reproduzissem, mas desta vez em grande escala, sobre o solo italiano. De resto, quando era núncio apostólico na Alemanha, Eugenio Pacelli, o futuro Pio XII, tinha se associado à campanha internacional do governo do Reich contra os soldados negros do exército francês, estacionados no país, acusados de espalhar a sífilis. Melhor ainda, Eugenio Pacelli apoiará com firmeza o protesto da Liga Feminina da Renânia que denunciava a abertura, pelo Estado-maior francês, de casas fechadas, onde as mulheres eram excessivamente sujas pelos «indígenas», afronta para as mulheres brancas, fossem elas prostitutas, livres assim da bestialidade dos soldados negros, e suplicou a Pio XI, o papa de então, para agir o mais rapidamente possível, a fim de sensibilizar o mundo para esta «vergonha negra», e de obter das autoridades parisienses «a retirada das tropas francesas de cor».

É, por conseguinte, o mesmo cenário que Pio XII não queria ver reproduzir-se na « liberação » de Roma, em junho de 1944, e os soldados negros que, malgrado o pedido de Pio XII, ocuparam a capital italiana, também foram objeto de protestos do antigo cardeal que se tornou pontífice, notadamente porque freqüentavam assiduamente os bordéis, um dos quais nas proximidades do Vaticano, situado no n°186 da via Babuino. Pio XII, que achava a coisa ofensiva à moral, obteve então o fechamento do estabelecimento. Nota-se que Pio XII, por preocupação de um grande rigor moral, detestando o vício e fornicação, a impureza e o abrandamento dos costumes, desejava que os aliados não livrassem Roma, para nela introduzir soldados não europeus, à licença generalizada deixando desenrolar-se nos muros da capital da catolicidade e quase sob as janelas do Vaticano, as cenas absolutamente indecentes e escandalosas. (*)

(*) Nossa sociedade hipócrita luta por uma sociedade sem preconceitos e estabelece duras sanções para quem pratique, induza ou incite diferentes tipos de preconceitos. Uma luta estéril e estúpida quando aplicada sem as devidas cautelas, pois da mesma forma que existem preconceitos arbitrários, que reproduzem apenas uma maneira específica de ofender determinados grupos, existem preconceitos justos, baseados na experiência e, portanto, norteados por cálculos psico-sociais que acabam por se aproximar da virtude da prudência, como é o exemplo ilustrado neste tópico. Pio XII não foi um racista em si, ou seja, não conservava aversão a outras raças, o que é um pecado, mas pecado não é conservar certos preconceitos raciais desde que não sejam arbitrários. Ora, hoje a ciência prova que níveis mais altos de testosterona no sangue estão implicados na tendência a maiores explosões de agressividade, e, por conseguinte, na prática de crimes violentos, especialmente crimes sexuais. Níveis de testosterona explicam por qual motivo homens jovens estão desproporcionalmente representados em estatísticas de crime, por que homens praticam mais crimes que mulheres e explicam em parte por que negros praticam mais crimes violentos que brancos, já que sua taxa média de testosterona no sangue é 19% maior, motivo pelo qual costumam sofrer mais de câncer de próstata. Sendo assim, o preconceito racial do Santo Padre tinha lá seus fundamentos. Conforme já discutido em vários artigos, em especial "Uma apologia ao preconceito", minar certos preconceitos acaba por colidir com o princípio da autoconservação da espécie, de maneira que uma lei que promete proibir todo tipo de preconceito em âmbito social é uma lei que além de pretensiosa é anti-natural. Chamo de início a sociedade de hipócrita, pois ainda que ela diga não conservar preconceitos, não o faz da boca pra fora, mas conserva-os internamente. Por isso é uma sociedade efeminada, sem coragem para dizer a verdade e que luta contra a verdade.

Titulo original: Pio XII sustentava preconceitos raciais
(alterado para melhor compreensão)


Fonte: roberto-cavalcanti.blogspot.com.br

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

PROTEÍNA DE SOJA EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES PARA AFEMINAR HOMENS


PROTEÍNA DE SOJA EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES PARA AFEMINAR HOMENS

Os malefícios à saúde do consumo de soja são reiterados em um novo estudo da Universidade de Connecticut, que destaca a importância de evitar a soja a todo custo. Pesquisadores da universidade descobriram que os homens que consomem proteína de soja em vez de proteína de soro de leite para a recuperação muscular e experiência de crescimento consideráveis reduções em seus níveis de testosterona, bem como aumentos significativos nos níveis de cortisol, o hormônio do estresse.

Publicado no Journal of the American College of Nutrition (JACN), o randomizado, estudo cruzado controlado por placebo analisou a forma como a suplementação de soja afeta os níveis de testosterona, cortisol e sexuais de ligação à hormona globulina (SHBG) em homens que praticam exercícios de resistência e treinamento. Eles compararam esses efeitos aos provocados em homens que completam com soro de leite.

Para a pesquisa, 10 homens capacitados em resistência em seus primeiros 20 anos tinha seus hormônios avaliados em conjunto com uma dieta suplementar atribuída. Os homens foram divididos em três grupos: um isolado recebendo protéico de soro, um recebendo proteína isolada de soja e a última a receber um controle placebo à base de maltodextrina. Os homens não foram autorizados a tomar quaisquer outros suplementos, e vegetarianos, veganos e indivíduos que estavam consumindo dietas ricas em proteínas foram excluídos. Durante duas semanas, os homens foram instruídos a ingerir 20 gramas de seu suplemento atribuído a cada manhã, ao mesmo tempo. Os participantes foram então instruídos a realizar seis séries de agachamento de resistência pesados em 10 repetições cada, exercendo 80 por cento do seu peso máximo de elevação. No final do período de 14 dias, os pesquisadores coletaram perfis hormonais de cada um dos homens e feitas comparações. 
Eles descobriram que, em comparação com os homens suplementados com soro de leite, aqueles que tomam a soja não necessariamente produzem mais estrogênio. Eles fizeram, no entanto, experiência de diminuição dos níveis de testosterona e níveis elevados de cortisol, uma combinação mortal que pode deixar os homens em risco de ganho de doença e peso. Baixos níveis de testosterona e os níveis de cortisol elevados também são geralmente atribuídos ao fenômeno de feminização ocorrente em homens que às vezes leva a doenças como a secreção mamilar, aumento da mama e ondas de calor. Ele também podem conduzir a função da tiróide inibida, perda de osso, distúrbios do sono, diminuição da função sexual e problemas reprodutivos.

"Nossos principais resultados demonstram que 14 dias de suplementação com proteína de soja parece testosterona no soro parcialmente cega", escreveram os autores. "Além disso, soro de leite influencia a resposta do cortisol após uma sessão aguda de exercício de resistência por embotar o seu aumento durante a recuperação."

Homens: ignorem a soja e fiquem com soro de leite alimentado com erva para o crescimento muscular ideal e manutenção hormonal Em outras palavras, a proteína de soja não é o que os homens que trabalham fora e treinar seus corpos querem complementar com para a recuperação muscular e crescimento. Além do fato de que ela não tem o tipo adequado de perfil de aminoácidos para a construção muscular, a proteína de soja exerce claramente um efeito desmasculinização de várias maneiras, roubando homens de sua essência e características viril, incluindo a sua força e unidade para a vida.

"Nas últimas décadas, muitos pesquisadores descobriram que fitoestrogênios tem efeitos adversos adversos tanto sobre a produção e utilização de hormônios nos homens", escreveu Tim Boyd para The Weston A. Price Foundation, citando vários estudos observando especificamente a proteína de soja , farinha de soja e outros derivados de soja comumente encontrados no fornecimento de alimentos. "A testosterona pode parecer ser apenas uma coisa de macho, mas é um hormônio vital para o crescimento, reparação, formação de glóbulos vermelhos, ciclos de sono saudável e função imunológica, além de função sexual", acrescentou, observando que "baixos níveis de testosterona também têm sido associados a função da tireoide baixa, outro efeito colateral indesejado e comum de consumo de soja. Função baixa da tireoide leva à perda da libido em homens e mulheres. "


domingo, 6 de setembro de 2015

Plano Kaufman

                                                       
 
                                         Theodore Newman Kaufman

 Theodore Newman Kaufman (algumas vezes conhecido como Theodore Nathan Kaufman, nascido em 1910, em Manhattan, falecido em 1980 em Nova Jersey) foi um judeu que publicou “Germany Must Perish!” em 1941, o qual clamou pelo genocídio dos alemães.


Antecedentes familiares

Theodore Kaufman foi um de quatro filhos nascido numa família judaica que tinha recentemente emigrado da Alemanha para a cidade de Nova Iorque, nos EUA. Seu pai, Dr. Anton Kaufman (1883 – 1943), tinha sido um repórter para o Berlin Morgenzeitung em Berlim, na Alemanha, antes de imigrar para os EUA em 1905. Anton Kaufman foi o editor do Nawark Jewish Chronicle nos EUA.

A mãe de Theodore Kaufman morreu em 1939. Seus três irmãos eram Herbert, Julian e Leonard.

Juventude e carreira profissional
Kaufman viajou vastamente enquanto jovem, tão longe quanto o Deserto do Saara e Argélia viagens às quais ele falaria muito em suas entrevistas posteriores. Ao estabelecer-se no mundo dos negócios, ele foi o primeiro “homem da propaganda” e foi editor do New Jersey legal Record. Em 1941 ele assumiu o comando de uma bem sucedida agência de bilhetes de teatro em Newark, Nova Jersey.

Envolvimento na Política
Em 1939, Kaufman foi o presidente de um sombrio grupo chamado “American Federation for Peace" Ele foi, supostamente, amigo de Sam Rosenman, o escritor de discursos de Frank Delano Roosevelt. A imprensa alemã da época interpretou errado isto ao colocar que Kaufman era o próprio conselheiro de Frank Delano Roosevelt.

Capa do livro de Kaufman
"Alemanha deve perecer"

            

Em fins de 1940, ele começou escrever “Germany Must Perish”, o livro pelo qual Kaufman é conhecido. O livro foi publicado em 1941, e inspirou rancor na Alemanha devido ao seu conteúdo que clamava pela esterilização do povo alemão e sua consequente extinção. Este plano ficou conhecido como Plano Kaufman. A Time Magazine chamou-o de "ideia sensacional", e o New Yorker Times, de "um plano para a paz eterna entre as nações civilizadas".

Plano Kaufman

A apresentação do plano por Kaufman, sem subterfúgios, e a sua exposição pública, mostra a realidade dos ânimos anti-germanistas então existentes. Posteriormente reconhecido como politicamente incorreto, parte da mídia tendeu a expô-lo como ridículo e fruto de devaneios pessoais. Porém, seguiu-se com a execução do crime, adaptando-o a parecer-se politicamente correto, e com as justificativas circunstancialmente palatáveis ao mundo. Assim, os bombardeios estratégicos visavam o genocídio do povo alemão. Este genocídio prosseguiu após a guerra na figura dos campos de concentração poloneses, franceses, e dos EUA, a se destacar o Rheinwiesenlager.

Nesta fase de execução do programa, não se utilizou a sugerida esterilização, porém a simples exterminação física. Posteriormente, na impossibilidade de mantê-la indefinidamente frente à opinião pública mundial, passou-se à fase da miscigenação. Sob a justificativa da falta de mão de obra, e sob o manto da apregoada igualdade humana universal do multiculturalismo, iniciou-se a política da imigração em massa de cidadãos de cultura diversa, sem estrutura escolar e laboral, a serem sustentados pelo sistema previdenciário alemão, visando através da miscigenação, a lenta e gradual descaracterização e afinal eliminação da raça alemã. Embora não com a esterilização, mas com métodos dissimulados e, portanto, mais eficientes a longo prazo, está em curso o plano Kaufman.

A meta de Kaufman


"Eu acredito que os judeus têm uma missão na vida. Devem providenciar para que as nações do mundo se juntem em uma grande união. "Union Now", é o começo. Lentamente, mas com certeza o mundo se transformará em um paraíso. E nos teremos a paz eterna. E os judeus fazem a maior parte, para viabilizar esta união, porque são os que mais têm a ganhar. Mas como pode haver a paz, se existe a Alemanha? O único caminho para conquistar a paz eterna é tornar o castigo pelo exercício da guerra mais terrível que a própria guerra. Homens são castigados por assassinatos, certo? Pois a Alemanha inicia todas maiores guerras. Deixe-nos esterilizar os alemães, e as guerras pelo domínio do mundo terão um fim!."
(" I believe, that the Jews have a mission in life. They must see to it that the nations of the world get together in one vast federation. 'Union Now' is the beginning of this. Slowly but surely the world will develop into a paradise. We will have perpetual peace. And the Jews will do the most to bring about this confederation, because they have the most to gain. But how can you get peace if Germany exists? The only way to win an eternal peace is to make the punishment of waging war more horrible than war itself. Human beings are penalized for murder, aren't they? Well, Germany starts all the wars of magnitude. Let us sterilize all Germans and wars of world domination will come to an end!)

Tradução e livre adaptação por Tannhauser


Plano Hooton


                                              Earnest Albert Hooton

São denominadas de Plano Hooton, as propostas publicadas na década de 1940 por Earnest Hooton, antropólogo de Harvard, para realização da alteração biológica em massa do povo alemão objetivando a criação de uma raça de personalidade submissa.

O plano

Diferentemente do Plano Kaufman, as idéias de Hooton visavam a eliminação da raça alemã através da mutação biológica, enquanto o plano Kaufman propunha a simples extinção dos alemães através da esterilização forçada.
A metodologia proposta por Hooton diferencia-se também das medidas efetivamente adotadas após a Segunda Guerra Mundial, que realizam a permanente reeducação e mutação psico-social do cidadão alemão adulto e das gerações futuras.
Earnest Hooton publicou em 04 de Janeiro de 1943, no Peabody Magazine de Nova Iorque, um artigo intitulado "Breed war strain out of Germans" :
"A intenção básica é a destruição do nacionalismo alemão. O objetivo destas medidas é, entre outros, reduzir a taxa de natalidade dos alemães e incrementar a imigração e fixação de não-alemães"
Também em 10 de outubro de 1944, Earnest Hooton sugeriu no New York Times que, além de usar manipulações genéticas para eliminar o “gene bélico” dos alemães, se utilizasse os membros das Forças Armadas alemãs como mão de obra escrava durante ao menos 20 anos. 
Hooton que considerava todos alemães sem exceção como “débeis morais” [3] expunha como deveria ser viabilizada a mutação genética alemã:
"Durante este período (da ocupação e vigilância) deve ser também incrementada a migração para a Alemanha de pessoas não alemãs, principalmente de homens".
Fonte: Metapédia

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

O Plano Kalergi - Um genocídio da identidade dos povos.


Richard Nikolaus Coudenhove Kalergi (1874-1972)
iniciador do movimento Pan-Europeu



As causas da imigração em massa ainda são astutamente escondidas pelo sistema, e retratadas como inevitáveis pela propaganda multicultural... O que eles querem apresentar como um fenômeno inevitável e espontâneo é, em verdade, um deliberado plano de longo prazo para destruir a identidade do continente.

Kalergi vê nos judeus os líderes do socialismo, comunismo e capitalismo. Aqui salta aos olhos a similaridade entre as visões de Kalergi e do Nacional-Socialismo quanto à avaliação do papel do povo eleito. Salta aos olhos a similaridade entre as visões de Kalergi e do Nacional-Socialismo quanto à avaliação do papel dos judeus. Mas também quanto a essa afirmação, Kalergi nos deve uma última prova...

Mais um plano para o domínio mundial?

Ele é considerado um dos precursores e idealizadores da moderna União Européia. Sua pessoa é glorificada em inúmeras homenagens aos mais diferentes líderes europeus. Todavia, seus escritos nos remetem a um calabouço racial. Seu nome: “Conde” Coudenhove-Kalergi.

PAN EUROPA



Polícia da Macedônia bloqueia a entrada de um grupo de imigrantes. As grandes convulsões no Oriente Médio levam a imigração em massa aos Bálcãs. A Grécia em crise é um grande exemplo disso, assim como as grandes convulsões na África levam a grande imigração em larga escala aos países Mediterrâneos.


Um dos principais iniciadores do processo de integração européia foi o homem que forjou o plano de genocídio dos povos da Europa.  A elite o considera o fundador da União Europeia. Seu nome é Richard Coudenhove Kalergi.  Seu pai era um diplomata austríaco chamado Heinrich von Coudenhove-Kalergi (com conexões à família Bizantina dos Kallergis) e sua mãe a Japonesa Mitsu Aoyama... Em 1922, ele fundou o movimento "Pan-Europeu" em Viena, que almejava criar uma Nova Ordem Mundial baseada numa federação de nações liderada pelos Estados Unidos.  A integração europeia seria o primeiro passo na criação de um governo mundial.  Entre os primeiros apoiadores, incluíam-se os políticos tchecos Tomáš Masaryk e Edvard Beneš e o banqueiro Max Warburg, que investiu os primeiros 60.000 marcos.  O chanceler austríaco Ignaz Seipel e o presidente seguinte da Áustria, Karl Renner, tomaram para si a responsabilidade de liderar o movimento "Pan-Europeu".  Posteriormente, políticos franceses, tais como Léon Blum, Aristide Briand, Alcide De Gasperi, etc vieram a integrá-lo. Com a ascensão do Fascismo na Europa, o projeto foi colocado em espera, mas depois da Segunda Guerra Mundial, graças ao apoio de Winston Churchill, e Loja Judaico-Maçônica B'nai B'rith e os maiores jornais como o New York Times, o plano foi aceito pelo Governo dos Estados Unidos.  A CIA posteriormente responsabilizou-se pela finalização do projeto.

A ESSÊNCIA DO PLANO KALERGI 

Em seu livro "Praktischer Idealismus", Kalergi indica que os residentes do futuro "Estados Unidos da Europa" não serão os povos do Antigo Continente, mas produtos de miscigenação.  Ele claramente declara que os povos da Europa deveriam se misturar com os Asiáticos e raças escuras, assim criando um rebanho multinacional com nenhuma qualidade e facilmente controlado pela elite dirigente.

Kalergi elimina a nacionalidade e auto-determinação usando movimentos separatistas étnicos e imigração em massa.  No intuito de a Europa vir a ser controlada por uma elite, ele quer transformar o povo numa geração misturada de negros, brancos e asiáticos.  Quem é essa elite, porém? Kalergi particularmente nos ilumina a respeito disso:

“O homem do futuro será o mestiço. […]

A futura raça euro-afro-asiática, exteriormente semelhante ao egípcio, substituirá a diversidade dos povos pela diversidade de personalidades. Pois, segundo as leis hereditárias, a diversidade cresce com a diversidade dos progenitores, a unicidade com a unicidade dos progenitores. Nas famílias incestuosas, um filho assemelha-se ao outro: pois todos representam um mesmo tipo de família. […] Incesto gera tipos característicos – Cruzamentos geram personalidades originais.”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 22/23]

Embora nenhum livro escolar mencione Kalergi, suas ideias são os princípios reitores da União Europeia.  A crença que os povos da Europa deveriam ser misturados com Africanos e Asiáticos para destruir nossa identidade e criar uma única raça mestiça, é a base de todas as políticas públicas que se dirijam a proteger minorias.  Não por razões humanitárias, mas por causa das diretivas lançadas pelo regime cruel que maquina o maior genocídio na história.


Barco com imigrantes com escolta policial chega a Tenerife, nas Ilhas Canárias, Espanha.

O Prêmio Europeu Coudenhove-Kalergi é outorgado a cada dois anos a europeus que tenham se distinguido em promover esse plano criminoso.  Entre aqueles premiados estão Angela Merkel (primeira ministro da Alemanha) e Herman Van Rompuy.

A incitação ao genocídio, é também a base de constantes apelos das Nações Unidas, que nos cobra aceitarmos milhões de imigrantes dirigindo-se às baixas taxas de natalidade da União Europeia.  De acordo com um relatório publicado em Janeiro de 2000 na Análise de "divisão populacional" das Nações Unidas em Nova Iorque, sob o título "Substituição pela imigração: uma solução parapopulação declinante e envelhecedora", a Europa necessitará de 159.000.000 de imigrantes até 2015.

Como meio de alcançar este império mundial judaico, Kalergi é a favor da eliminação da Auto-Determinação dos Povos e, então, a eliminação do conceito de Nação através de grandes deslocamentos humanos ou imigração em massa.

Para tornar a Europa dominável pelos judeus, Kalergi quer transformar os homogêneos povos europeus em uma raça de mestiços, composta de brancos, negros e amarelos. A tais mestiços, ele confere características como crueldade e infidelidade, características tais que precisam ser criadas artificialmente e que ele julga ser indispensável para possibilitar o domínio judaico.

“A consequência é que o mestiço unirá a ausência de caráter, inescrupulosidade, indolência, desleixo, crueldade e falta de fidelidade, com a objetividade, flexibilidade, o espírito aguçado, ausência de preconceito e amplitude de horizonte.”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 21]

                    Barco com refugiados no Mediterrâneo, em fevereiro deste ano (AFP)

É de se maravilhar como pode haver uma estimativa de imigração com uma tal precisão se não houvesse um plano premeditado.  É certo que a baixa taxa de natalidade poderia facilmente ser revertida com medidas apropriadas para apoiar as famílias.  É igualmente claro que a contribuição de genes estranhos não protege a herança genética, mas que possibilita seu desaparecimento.  O único propósito dessas medidas é adulterar completamente o povo, torna-os um grupo de pessoas sem coesão nacional, histórica e cultural.

Em resumo, as políticas do plano Kalergi foram e ainda são a base das políticas de governo oficiais dirigidas ao genocídio dos povos da Europa, através da imigração em massa.  G. Brock Chisholm, ex-diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS) disse: "O que os povos em todos os lugares têm a fazer é limitar suas taxas de natalidade e promover casamentos mistos (entre diferentes raças), isso tem como propósito criar uma única raça em um mundo que será dirigido por uma autoridade central."

CONCLUSÃO




Se olharmos ao nosso redor, o plano Kalergi parece estar plenamente realizado. Testemunhamos a fusão da Europa com o Terceiro Mundo.  O flagelo dos casamentos inter-raciais produz a cada ano milhares de jovens miscigenados: "Os filhos de Kalergi”.  Sob as pressões dúbias de desinformação e estupefação humanitária, promovida pela mídia, os Europeus estão sendo ensinados a renunciarem a sua origem, a renunciarem sua identidade nacional, racial e cultural.Os servos da globalização estão tentando nos convencer que negar nossa identidade é um ato progressista e humanitário, que "racismo" é errado.  É necessário, mais do que nunca, contabilizar as mentiras do sistema, despertar o espírito revolucionário nos europeus.  Todos devem ver essa verdade, que a integração européia resulta em genocídio.  Nós não temos outra opção, a alternativa é suicídio nacional.

No presente momento, podemos notar a presença de uma palavra horrível proveniente do vocabulário de guerra dos norte-americanos, a respeito da colonização do Afeganistão e do Iraque, e que mostra como as sementes de Kalergi foram levadas pelo vento. Chama-se “nation building”, que significa mais claramente a criação artificial de Nações pelas mãos humanas.

A afirmação a respeito desta suposta inferioridade característica dos mestiços nunca foi comprovada. A superioridade de uma raça – portanto também dos judeus – nunca pôde ser comprovada. As experiências individuais de qualquer indivíduo contradizem essa afirmação.

“ […] o judaísmo é o colo onde se levantará uma nova nobreza espiritual da Europa; o núcleo junto ao qual uma nova nobreza espiritual irá se agrupar: idealistas, repletos de espiritualidade e sentidos apurados, justos e confiantes, corajosos como os nobres feudais em seus melhores dias, que encaram alegremente a morte e a perseguição, ódio e desprezo, para tornar a humanidade mais espiritual, feliz e com boas maneiras. Quanto à coragem, perseverança e idealismo, os heróis e mártires judeus da revolução européia do leste e central não deixam nada a desejar em relação aos heróis não-judeus da Guerra Mundial – todavia, na questão espiritual, eles os ultrapassam inúmeras vezes.”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 51]

O reconhecimento da igualdade de todos perante a lei seria utilizada por Kalergi até que o domínio da ordem jurídica estabelecida seja conseguido. Ele denomina tal passo como sendo a eliminação da desigualdade injustiçada.

Após a tomada de poder pela “raça nobre judaica”, também através da exigência por direitos iguais, este princípio deveria cair por terra: através da “justa desigualdade”, os judeus deveriam estabelecer seu domínio sobre os não-judeus.


“Somente Churchill se ateve preso também durante a guerra à ideia da Pan-Europa… O movimento Pan-Europeu agradece seu êxito principalmente à ativa participação de ambos os jornais mais influentes de Nova Iorque, o New York Times e o New York Herald Tribune.”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “PANEUROPA 1922 até 1966”, pág. 73]

A grande influência dos judeus no governo norte-americano ou no serviço secreto soviético é notória. Cerca de 37% dos membros da NKWD pertenciam à etnia judaica e a proporção era maior ainda se analisássemos somente as posições de liderança. Todavia, os judeus tornaram-se minoria nesta ideologia – apesar de sua participação proporcional ser bem maior. Na ocasião da “revolta dos médicos”, Stalin retirou finalmente o poder deles, de forma que hoje sabemos que eles eram vistos pelo KPdSU como inimigos.

Mas dentro de um amplo contexto, Kalergi mostra uma inclinação judaica ao poder, somente afirmada atualmente pelo inimigos dos judeus e anti-semitas. Resta agora provar diante do exposto, o que é de fato verdade.

Através do Princípio Democrático, à minoria no Estado é indiscutivelmente renegado o poder. O poder fica com a maioria. O Plano Kalergi para a tomada do poder exige, todavia, a proteção de uma pequena minoria das represálias políticas: como a “raça superior judaica” – cujo poder sobre o Estado é o sonho de Kalergi – representa numericamente uma menor camada do poder e antevendo sabiamente já no início do século passado, Kalergi exige a proteção das atividades políticas dos judeus através do Código Penal.

“Principal portador dos corruptos assim como dos íntegros nobres intelectuais, do capitalismo, jornalismo e da literatura, são os judeus. A superioridade de seu espírito, predestina-os como fator principal de uma futura nobreza. Uma espiada na história do povo judeu explica sua vantagem na luta pela liderança da humanidade.”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 49]

Ele exige que a incitação contra minorias religiosas e raciais seja punida em toda a Europa. Olhando em volta, podemos constatar que ele atingiu seu objetivo: em toda a Europa, a maioria pode ser vilipendiada impunemente, porém, as minorias gozam da proteção da lei que as livram de qualquer crítica pública…



O que dizer da imigração em massa que o Brasil recebe a cada mês/ano de haitianos, principalmente após o terremoto ocorridos no país? Usando o Acre como entrada clandestina, eles já abarrotam as cidades locais (algumas a mais do que nativos!) e de lá, não sendo todos comportados seguem rota para São Paulo e outros Estados. Tudo as custas de um governo que não se contenta com milhares de brasileiros analfabetos, miseráveis e ultra-endividados de impostos.

A fossa que Kalergi elaborou em 1924 para a repressão da maioria e proteção da minoria, livrando o caminho dos judeus para o poder das eventuais críticas, desempenha seu papel até esses anos iniciais do novo século.

Finalmente, como se origina um movimento político? Como é possível financiar seu início? Seria ele o fruto da contribuição de muitos, ou seja, fruto da vontade popular; ou ele atende interesses obscuros, não percebidos pela grande maioria? Kalergi responde:


“No início de 1924, nós recebemos um telefonema do Barão Louis de Rothschild: um de seus amigos, Max Warburg, de Hamburgo, tinha lido meu livro e queria me conhecer. Para minha grande surpresa, Warburg me ofereceu espontaneamente 60.000 Goldmark para fomentar o movimento durante os três primeiros anos”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “Uma vida pela Europa”, pág. 124/125]


Os bancos podem interferir na Auto-Determinação dos Povos através de secretos investimentos? Foi um membro da Casa Bancária dos Warburg que ajudou a organizar o golpe no congresso americano em 1913, o qual conferiu ao Federal Reserve Bank o direito de imprimir o dólar e, desta forma, alavancou a primeira posição chave da economia mundial.


                          Oligarquia Sionista

Segundo os dados oficiais sobre a imigração, entram anualmente no continente Europeu cerca de 2-3 milhões de imigrantes. Se contarmos que a taxa de natalidade dos nativos é decrescente e dos imigrantes ultrapassa os 10%, concluimos que a médio prazo, o plano Kalergi estará plenamente realizado.

FONTES: Inacreditável.com; O Sentinela