.
Quando os Comunistas tomaram posse de um país, uma das
primeiras coisas que fizeram foi confiscar todas as armas na posse de civis,
para negar ao povo a habilidade física de resistir à tirania. Mas mais
insidioso que o roubo das armas do povo foi o roubo da sua História.
"Historiadores" oficiais Comunistas reescreviam a História para que
esta encaixasse na corrente ideológica do partido. Em muitos países,
respeitados heróis nacionais foram retirados dos livros de História, ou os seus
verdadeiros feitos foram distorcidos para encaixar na ideologia Comunista, e
assassinos e criminosos Comunistas foram convertidos em "santos"
oficiais. Feriados foram declarados em honra às bestas que assassinaram
inúmeras nações.
Sabe que muito desse mesmo processo foi exercido na América?
Em todos os meses de Janeiro, os mídia entram num tipo de frenesi
esporádico de adoração pelo proclamado "Doutor Reverendo Martin Luther
King Jr." King até teve um feriado nacional proclamado em sua honra, uma
honra não concedida a nenhum outro Americano, nem Washington, nem Jefferson,
nem Lincoln. (Washington e Lincoln já não possuem feriados compartilham o som
genérico do "Dia do Presidente.") Um juiz liberal selou os ficheiros
do FBI sobre King até o ano 2027. O que estão a esconder? Vamos dar uma vista
de olhos a este moderno deus de plástico.
Nascido em 1929, King era filho de um orador Negro conhecido
na altura apenas por "Daddy King". "Daddy King" deu a seu
filho o nome de Michael. Em 1935, "Daddy King" teve a inspiração de
nomear-se com o mesmo nome do reformador Protestante Martin Luther. Declarou à
sua congregação que daquele dia em diante se deviam referir a ele como
"Martin Luther King" e ao seu filho como "Martin Luther King,
Jr." Nenhuma destas alterações de nome foi legalizada num tribunal. O nome
do filho de "Daddy King" é até este dia o de Michael King.
As Batotas Descaradas de King
Lemos no Holliday for a Cheater (Feriado para um Batoteiro)
de Michael Hoffman:
O primeiro sermão dado por King, em 1947 na Igreja Baptista
de Ebenezer, foi plagiado de uma homilia pelo clérico Protestante Harry Emerson
Fosdick entitulado de "A Vida é o Que Fazes Dela", de acordo com o
testemunho do melhor amigo de King na altura, Reverendo Larry H. Williams. O
primeiro livro que King escreveu, Um Passo Pela Liberdade, foi plagiado de
inúmeras fontes, todas não atribuídas, de acordo com documentação recentemente
recolhida pelos licenciados complacentes para com King: Keith D. Miller, Ira G.
Zepp, Jr., e David J. Garrow.
E não menos fonte autoritária do que os quatro editores do
The Papers of Martin Luther King, Jr. (uma publicação oficial do Centro Martin
Luther Kin de Mudanças Sociais Não Violentas, Lda, cuja equipa inclui a viúva
de King, Coretta), declarou os escritos de King em ambas Universidade de Boston
e Seminário Teológico Crozer: "Julgadas retroativamente pelos padrões das
licenciaturas acadêmicas, [os seus escritos] são tragicamente tomados por
numerosos instantes de plágio?. Passagens apropriadas são particularmente
evidentes nos seus textos da tese de graduação do seu principal campo de
estudo, teologia sistemática." O trabalho de King "O Lugar da Razão e
a Experiência na Procura de Deus," escritas em Crozer, piratearam
passagens da obra do teólogo Edgar S. Brightman, autor de A Descoberta de Deus.
Outras das teses de King, "Teologia Continental Contemporânea",
escrita pouco depois da sua entrada na Universidade de Boston, foi largamente
roubada de um livro de Walter Marshall Horton. A dissertação do doutoramento de
King, "Uma Comparação das Concepções de Deus nos Pensamentos de Paul
Tillich e Harry Nelson Wieman", pela qual lhe foi atribuído o doutoramento
em teologia, contém mais de cinquenta frases completas plagiadas da dissertação
de doutoramento do Dr. Jack Boozer, "O Lugar da Razão no Conceito de Deus
de Paul Lillith."
De acordo com The Martin Luther King Papers, na dissertação
de King "apenas 49 por cento das frases na secção sobre Tillith continham
cinco ou mais palavras da autoria de King?"!
No Jornal de História Americana, Junho de 1991, página 87,
David J. Garrow, um académico de esquerda complacente com King, diz que a
esposa de King, Coretta Scott King, que também trabalhou como sua secretária,
era uma cúmplice das suas repetidas batotas. Ao ler o artigo de Garrow, uma
pessoa é levada à inescapável conclusão de que King fazia batota porque havia
escolhido um papel político para si no qual um doutoramento seria útil, e,
estando laqueado da aptidão intelectual para obter o desejado título,
alcançou-o por todos os meios que pode. Porquê, então, poderá perguntar uma
pessoa, lhe atribuíram os professores, do Seminário Teológico Crozer e da
Universidade de Boston, notas que o permitissem passar e um doutoramento?
Garrow declara na página 89: "As composições acadêmicas de King,
especialmente na Universidade de Boston, foram pouco mais do que descrições
sumariadas? e comparações de outros escritos. Contudo, os trabalhos sempre
receberam as notas positivas desejadas, fortemente sugerindo que os professores
de King não esperavam muito mais?."
Os editores
do The Martin Luther King, Jr. Papers constatam que "?a falha dos
professores de King em notar o seu padrão de apropriação de textos é um tanto
ou quanto notável?."
Mas o investigador Michael Hoffman diz-nos: "?na
verdade a falha dos professores não de todo notável. King era politicamente
carreto, era Negro, e tinha ambições. Os esquerdistas [professores] estavam
contentes em atribuir um doutoramento a somente candidato não importa quantas
fraudes estavam envolvidas. Nem é de estranhar que tenham sidos precisos
quarenta anos para que a verdade sobre o cadastro de King de quase constante
piratagem intelectual se tornar público."
Supostos licenciados, que na verdade compartilhavam a visão
de King de um América racialmente misturada e Marxista, propositadamente
cobriram as suas batotas por décadas. O encobrimento ainda continua. Do New
York Times de 11 de Outubro, 1991, página 15, sabemos que no dia 10 de Outubro
desse ano, uma comissão de investigadores da Universidade de Boston admitiram
que, "Não há qualquer dúvida de que o Dr. King plagiou na sua
dissertação." Contudo, apesar desta descoberta, a comissão revelou que
"Nenhum pensamento será atribuído à revogação do grau acadêmico do Dr.
King," uma acção que o painel revelou "não servir qualquer
propósito."
Qualquer propósito, de fato! A justiça exige que, à luz da
sua fraude quando estudante, o "reverendo" e o "doutor"
sejam removidos do nome de King.
Contactos e Crenças Comunistas
Bem caros amigos, ele não é um reverendo legítimo, ele não é
um doutorado bona fide, e o seu nome na realidade não é "Martin Luther
King, Jr." O que resta? Apenas um degenerado sexual, um Comunista anti
Americano, e um traidor criminoso de até os interesses da sua própria gente.
No Dia do Trabalhador, 1957, uma reunião especial contou com
a participação de Martin Luther King e quatro outros numa estranha instituição
que dava pelo nome de Escola Montanheira de Folclore em Monteagle, Tenessee. A
Escola Montanheira de Folclore era uma frente Comunista, tendo sido fundada por
Myles Horton (organizador do Partido Comunista em Tenessee) e Don West
(organizador do Partido Comunista na Carolina do Norte). Os lideres desta
reunião com King eram os mencionados Horton e West, junto com Abner Berry e
James Dumbrowski, todos assumidos e conhecidos membros do Partido Comunista,
EUA. A ordem de trabalhos da reunião era planear uma digressão pelos Estados
Unidos para se iniciarem manifestações e motins.
De 1955 a 1960, o associado de Martin Luther King,
conselheiro e secretário pessoal era um tal Bayard Rustin. Em 1936 Rustin
juntou-se à Liga da Juventude Comunista na Escola Secundária da cidade de Nova Iorque.
Condenado por logro de letras, foi enviado para a prisão por dois anos em 1944.
No dia 23 de Janeiro, 1953, o Los Angeles Times relatou a sua acusação e
sentença à prisão durante 60 dias por vagabundagem lasciva e perversão
homossexual. Rustin compareceu na 16ª Convenção do Partido Comunista, EUA, em
Fevereiro de 1957. Um mês mais tarde, ele e King fundaram a Conferência Sulista
da Liderança Cristã, ou CSLC para abreviar. O presidente da CSLC era o Dr.
Martin Luther King, Jr. O vice-presidente da CSLC era o Reverendo Fred
Shuttlesworth, que também era presidente de uma frente Comunista conhecida como
Fundo da Conferência Educacional Sulista, uma organização cujo director de
actividades, um Sr. Carl Braden, era simultaneamente um patrocinador nacional
da Comissão Fair Play Para Cuba, da qual já devem ter ouvido falar, foi
treinado na Escola Montanheira de Folclore, anteriormente mencionada.
Pouco depois de voltar de uma viagem a Moscovo em 1958,
Rustin organizou a primeira das famosas marchas de King em Washington. O órgão
oficial do Partido Comunista, O Trabalhador, abertamente declarou a marcha como
um projecto Comunista. Embora tenha deixado o emprego como secretário de King
em 1961, Rustin foi chamado por King para ser o segundo cabecilha de uma marcha
muito maior que iria ocorrer no dia 28 de Agosto, 1963.
O substituto de Bayard Rustin como secretário e conselheiro
de King foi Jack O?Dell, também conhecido como Hunter Pitts O?Dell. De acordo
com os registos oficiais, em 1962 Jack O?Dell era um membro da Comissão
Nacional do Partido Comunista, EUA. Também já estava listado como membro do
Partido Comunista desde 1956. A O?Dell também foi atribuído o emprego de
director executivo das actividades da CSLC em todo o território sudeste, de
acordo com o Globe Democrat de St Louis do dia 26 de Outubro, 1962. Nessa altura,
ainda existiam alguns patriotas nas corporações da imprensa, e rumores sobre a
militancia partidária de O?Dell tornaram-se conhecidos.
E que fez King? Pouco depois dos relatos noticiários
negativos, King despediu O?Dell com muita fanfarra. E depois, sem a mesma
fanfarra, imediatamente o contratou novamente como directos do escritório de
Nova Iorque da CSLC, como foi confirmado pelo Richmond News Leader de 27 de
Setembro, 1963.
Em 1963 um negro de Monroe, Carolina do Norte, chamado
Robert Williams fez uma viagem a Pequim, na China. Exatamente 20 dias antes da
marcha de King em Washington em 1963, Williams com sucesso urgiu a Mao Tse-Tung
que discursasse a favor do movimento de King. O Sr. Williams por volta desta
altura também estava a manter a sua residência principal em Cuba, da qual ele
fazia diversas emissões por rádio para a parte Sulista dos EUA, três vezes por
semana, a partir de transmissores AM de grande potência colocados em Havana,
sobre o título de "Rádio Livre Dixie". Nestas emissões, urgia a
violentos ataques por negros contra Americanos Brancos.
Durante este período, Williams escreveu um livro intitulado
Negros Com Armas. O autor do prefácio deste livro? Nenhum outro senão Martin
Luther King, Jr. Também é interessante notar que os editores e publicadores deste
livro eram todos apoiadores da infame Comissão Fair Play para Cuba.
De acordo com o biógrafo e simpatizante de King, David J.
Garrow, "King descrevia-se privadamente como Marxistas." No seu livro
de 1981, O FBI e Martin Luther King, Jr., Garrow cita King falando numa reunião
da equipe da CSLC, "?entramos numa nova era, que deverá ser uma era de
revolução?. Toda a estrutura do modo de vida Americano deverá alterar-se?. Nós
estamos envolvidos numa luta de classes."
O Judeu Comunista Stanley Levison pode ser descrito como o
"manipulador" de King por detrás dos atos. Levison, que esteve
encarregue por anos do afunilamento secreto de fundos Soviéticos para o Partido
Comunista, EUA, era o mentor de King e era na realidade o cérebro por detrás de
muitos dos mais bem sucedidos atos de King. Foi Levison que editou o livro de
King, Um Passo Frente à Liberdade. Foi Levison que arranjou um publicador.
Levison até preparava as declarações de impostos de King! Era Levison que
controlava realmente as angariações de fundos e atividades agitadoras da CSLC.
Levison escreveu muitos dos discursos de King. King descrevia Levison como
sendo um dos seus "mais íntimos amigos."
FBI: King Pagou Por Sexo Com Dinheiro da CSLC
O Federal Bureau of Investigation esteve por muitos anos
conscientes das atividades Comunistas de Stanley Levison. Foi a clara
associação de Levison com King que despertou o interesse inicial em King por
parte do FBI.
Antes que seja tentado a acreditar na mentira dos mídia
sobre "racistas" no FBI estarem a tentar "apanhar" King,
deverá estar consciente de que o homem mais responsável pelo interesse do FBI
em King era o Diretor Assistente William C. Sullivan, Sullivan descreve-se como
um liberal, e diz que inicialmente "Eu estava cem por cento ao lado de
King? porque o via como um eficaz e desesperadamente preciso líder para o povo
negro no seu desejo por direitos civis." A sonda de King não só confirmou
as suas suspeitas sobre as crenças e associações Comunistas de King, mas também
revelou que King era um hipócrita desprezível, um degenerado imoral, e um
charlatão insignificante.
De acordo com o Director Assistente Sullivan, que tinha
acesso direto aos ficheiros de vigilância sobre King os quais são negados ao
povo Americano, King havia açambarcado ou desviado substanciais quantias de
dinheiro doado para o movimento de "direitos civis". King utilizou
fundos da CSLC para pagar bebidas, e numerosas prostitutas ambas negras e
brancas, que eram levadas aos seus quartos de hotel, geralmente duas de cada
vez, para festas sexuais ébrias que por vezes duravam diversos dias. Estes tipos
de atividades eram uma norma para as digressões de oratória e organização de
King.
De fato, uma instituição chamada Museu Nacional dos Direitos
Civis em Memphis, Tenessee, que está a expor os dois quartos de cama do
Lorraine Motel onde King ficou na noite anterior à que foi abatido, declinou em
mencionar de qualquer modo os ocupantes desses quartos. Isso de acordo com o
designer da exibição, Gerard Eisterhold seria "próximo de uma
blasfêmia." A razão? O Dr. Martin Luther King, Jr. passou a sua ultima
noite na Terra praticando sexo com duas mulheres no hotel e fisicamente
espancando e abusando de uma terceira. Sullivan também constatou que King havia
alienado a afecção de numerosas mulheres casadas. De acordo com Sullivan, que
em 30 anos no Bureau havia visto tudo o que há para ver no lado obscuro da
vida, King era uma de apenas sete pessoas que ele havia encontrado que eram
completamente degenerados.
Notando a violência que quase invariavelmente acontecia no
decorrer das marchas "não violentas" de King, a sonda de Sullivan
revelou um King muito diferente da cuidadosamente trabalhada imagem pública.
King recebia de bom grado membros de muitos e diversos grupos negros como
membros da sua CLSC, muitos deles difusores e praticantes da violência. A única
munição de King sobre o assunto é a de que deviam envolver-se em "não
violência táctica".
Sullivan também relata um incidente no qual King se
encontrou numa conferência financeira com representantes do Partido Comunista,
sem saber que um dos participantes era um infiltrado trabalhando para o FBI.
J. Edgar Hoover assegurou pessoalmente que a informação
documentada sobre as ligações Comunista de King fosse disponibilizada ao
Presidente e ao Congresso. E informações conclusivas dos ficheiros do FBI
também foi disponibilizada a grandes jornais e serviços de informação. Mas foi
o povo Americano informado da verdadeira natureza de King? Não, pois mesmo nos
anos 60, a tramóia já funcionava os mídia controlados e os políticos
comprados estavam destinados e determinados a impingir o seu programa de
mistura racial sobre a América. King era o seu homem e nada se meteria no seu
caminho. Com umas excepções menores, estes factos foram mantidos for a do
conhecimento do povo Americano. A máquina de propaganda pró King continua a
funcionar, e é até relatado que uma proposta séria foi feita para acrescentar
alguns dos textos de King como um novo livro na Bíblia.
Senhoras e senhores, o propósito deste programa de rádio vai
muito mais além do que provar a imoralidade e subversão deste homem chamado
King. Quero que comecem a pensar por vós próprios. Quero que tenham isto em
conta: Quais são as forças e a motivação por detrás da ativa promoção de King
por parte dos meios de comunicação controlados? Que mensagem vos chega dos
nossos políticos quando os vêem, quase sem exceção, a dobrarem-se em honra de
King como um herói nacional? Que mensagem vos chega sobre a nossa sociedade quando
qualquer criticismo público a este leproso moral e funcionário Comunista é
considerado uma razão de dispensa? Que mensagem vos chega sobre os meios de
comunicação controlados quando vê como têm suprimido com sucesso a verdade e
expõem uma imagem de King que só pode ser descrita como uma mentira colossal?
Vocês precisam pensar , meus caros
amigos. Vocês precisam desesperadamente de acordar.
Que decepção. Ate minutos atrás, tinha esse cara como um idealista, mas diante de tantas evidencias aqui e em outros sites não consigo acreditar no que acreditei ontem.
ResponderExcluir