sábado, 7 de fevereiro de 2015

A VERDADE SOBRE MARTIN LUTHER KING











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Quando os Comunistas tomaram posse de um país, uma das primeiras coisas que fizeram foi confiscar todas as armas na posse de civis, para negar ao povo a habilidade física de resistir à tirania. Mas mais insidioso que o roubo das armas do povo foi o roubo da sua História. "Historiadores" oficiais Comunistas reescreviam a História para que esta encaixasse na corrente ideológica do partido. Em muitos países, respeitados heróis nacionais foram retirados dos livros de História, ou os seus verdadeiros feitos foram distorcidos para encaixar na ideologia Comunista, e assassinos e criminosos Comunistas foram convertidos em "santos" oficiais. Feriados foram declarados em honra às bestas que assassinaram inúmeras nações.

Sabe que muito desse mesmo processo foi exercido na América?

Em todos os meses de Janeiro, os mídia entram num tipo de frenesi esporádico de adoração pelo proclamado "Doutor Reverendo Martin Luther King Jr." King até teve um feriado nacional proclamado em sua honra, uma honra não concedida a nenhum outro Americano, nem Washington, nem Jefferson, nem Lincoln. (Washington e Lincoln já não possuem feriados ­ compartilham o som genérico do "Dia do Presidente.") Um juiz liberal selou os ficheiros do FBI sobre King até o ano 2027. O que estão a esconder? Vamos dar uma vista de olhos a este moderno deus de plástico.

Nascido em 1929, King era filho de um orador Negro conhecido na altura apenas por "Daddy King". "Daddy King" deu a seu filho o nome de Michael. Em 1935, "Daddy King" teve a inspiração de nomear-se com o mesmo nome do reformador Protestante Martin Luther. Declarou à sua congregação que daquele dia em diante se deviam referir a ele como "Martin Luther King" e ao seu filho como "Martin Luther King, Jr." Nenhuma destas alterações de nome foi legalizada num tribunal. O nome do filho de "Daddy King" é até este dia o de Michael King.

As Batotas Descaradas de King

Lemos no Holliday for a Cheater (Feriado para um Batoteiro) de Michael Hoffman:

O primeiro sermão dado por King, em 1947 na Igreja Baptista de Ebenezer, foi plagiado de uma homilia pelo clérico Protestante Harry Emerson Fosdick entitulado de "A Vida é o Que Fazes Dela", de acordo com o testemunho do melhor amigo de King na altura, Reverendo Larry H. Williams. O primeiro livro que King escreveu, Um Passo Pela Liberdade, foi plagiado de inúmeras fontes, todas não atribuídas, de acordo com documentação recentemente recolhida pelos licenciados complacentes para com King: Keith D. Miller, Ira G. Zepp, Jr., e David J. Garrow.

E não menos fonte autoritária do que os quatro editores do The Papers of Martin Luther King, Jr. (uma publicação oficial do Centro Martin Luther Kin de Mudanças Sociais Não Violentas, Lda, cuja equipa inclui a viúva de King, Coretta), declarou os escritos de King em ambas Universidade de Boston e Seminário Teológico Crozer: "Julgadas retroativamente pelos padrões das licenciaturas acadêmicas, [os seus escritos] são tragicamente tomados por numerosos instantes de plágio?. Passagens apropriadas são particularmente evidentes nos seus textos da tese de graduação do seu principal campo de estudo, teologia sistemática." O trabalho de King "O Lugar da Razão e a Experiência na Procura de Deus," escritas em Crozer, piratearam passagens da obra do teólogo Edgar S. Brightman, autor de A Descoberta de Deus. Outras das teses de King, "Teologia Continental Contemporânea", escrita pouco depois da sua entrada na Universidade de Boston, foi largamente roubada de um livro de Walter Marshall Horton. A dissertação do doutoramento de King, "Uma Comparação das Concepções de Deus nos Pensamentos de Paul Tillich e Harry Nelson Wieman", pela qual lhe foi atribuído o doutoramento em teologia, contém mais de cinquenta frases completas plagiadas da dissertação de doutoramento do Dr. Jack Boozer, "O Lugar da Razão no Conceito de Deus de Paul Lillith."

De acordo com The Martin Luther King Papers, na dissertação de King "apenas 49 por cento das frases na secção sobre Tillith continham cinco ou mais palavras da autoria de King?"!

No Jornal de História Americana, Junho de 1991, página 87, David J. Garrow, um académico de esquerda complacente com King, diz que a esposa de King, Coretta Scott King, que também trabalhou como sua secretária, era uma cúmplice das suas repetidas batotas. Ao ler o artigo de Garrow, uma pessoa é levada à inescapável conclusão de que King fazia batota porque havia escolhido um papel político para si no qual um doutoramento seria útil, e, estando laqueado da aptidão intelectual para obter o desejado título, alcançou-o por todos os meios que pode. Porquê, então, poderá perguntar uma pessoa, lhe atribuíram os professores, do Seminário Teológico Crozer e da Universidade de Boston, notas que o permitissem passar e um doutoramento? Garrow declara na página 89: "As composições acadêmicas de King, especialmente na Universidade de Boston, foram pouco mais do que descrições sumariadas? e comparações de outros escritos. Contudo, os trabalhos sempre receberam as notas positivas desejadas, fortemente sugerindo que os professores de King não esperavam muito mais?."

Os editores do The Martin Luther King, Jr. Papers constatam que "?a falha dos professores de King em notar o seu padrão de apropriação de textos é um tanto ou quanto notável?."

Mas o investigador Michael Hoffman diz-nos: "?na verdade a falha dos professores não de todo notável. King era politicamente carreto, era Negro, e tinha ambições. Os esquerdistas [professores] estavam contentes em atribuir um doutoramento a somente candidato não importa quantas fraudes estavam envolvidas. Nem é de estranhar que tenham sidos precisos quarenta anos para que a verdade sobre o cadastro de King de quase constante piratagem intelectual se tornar público."

Supostos licenciados, que na verdade compartilhavam a visão de King de um América racialmente misturada e Marxista, propositadamente cobriram as suas batotas por décadas. O encobrimento ainda continua. Do New York Times de 11 de Outubro, 1991, página 15, sabemos que no dia 10 de Outubro desse ano, uma comissão de investigadores da Universidade de Boston admitiram que, "Não há qualquer dúvida de que o Dr. King plagiou na sua dissertação." Contudo, apesar desta descoberta, a comissão revelou que "Nenhum pensamento será atribuído à revogação do grau acadêmico do Dr. King," uma acção que o painel revelou "não servir qualquer propósito."

Qualquer propósito, de fato! A justiça exige que, à luz da sua fraude quando estudante, o "reverendo" e o "doutor" sejam removidos do nome de King.

Contactos e Crenças Comunistas

Bem caros amigos, ele não é um reverendo legítimo, ele não é um doutorado bona fide, e o seu nome na realidade não é "Martin Luther King, Jr." O que resta? Apenas um degenerado sexual, um Comunista anti Americano, e um traidor criminoso de até os interesses da sua própria gente.

No Dia do Trabalhador, 1957, uma reunião especial contou com a participação de Martin Luther King e quatro outros numa estranha instituição que dava pelo nome de Escola Montanheira de Folclore em Monteagle, Tenessee. A Escola Montanheira de Folclore era uma frente Comunista, tendo sido fundada por Myles Horton (organizador do Partido Comunista em Tenessee) e Don West (organizador do Partido Comunista na Carolina do Norte). Os lideres desta reunião com King eram os mencionados Horton e West, junto com Abner Berry e James Dumbrowski, todos assumidos e conhecidos membros do Partido Comunista, EUA. A ordem de trabalhos da reunião era planear uma digressão pelos Estados Unidos para se iniciarem manifestações e motins.

De 1955 a 1960, o associado de Martin Luther King, conselheiro e secretário pessoal era um tal Bayard Rustin. Em 1936 Rustin juntou-se à Liga da Juventude Comunista  na Escola Secundária da cidade de Nova Iorque. Condenado por logro de letras, foi enviado para a prisão por dois anos em 1944. No dia 23 de Janeiro, 1953, o Los Angeles Times relatou a sua acusação e sentença à prisão durante 60 dias por vagabundagem lasciva e perversão homossexual. Rustin compareceu na 16ª Convenção do Partido Comunista, EUA, em Fevereiro de 1957. Um mês mais tarde, ele e King fundaram a Conferência Sulista da Liderança Cristã, ou CSLC para abreviar. O presidente da CSLC era o Dr. Martin Luther King, Jr. O vice-presidente da CSLC era o Reverendo Fred Shuttlesworth, que também era presidente de uma frente Comunista conhecida como Fundo da Conferência Educacional Sulista, uma organização cujo director de actividades, um Sr. Carl Braden, era simultaneamente um patrocinador nacional da Comissão Fair Play Para Cuba, da qual já devem ter ouvido falar, foi treinado na Escola Montanheira de Folclore, anteriormente mencionada.

Pouco depois de voltar de uma viagem a Moscovo em 1958, Rustin organizou a primeira das famosas marchas de King em Washington. O órgão oficial do Partido Comunista, O Trabalhador, abertamente declarou a marcha como um projecto Comunista. Embora tenha deixado o emprego como secretário de King em 1961, Rustin foi chamado por King para ser o segundo cabecilha de uma marcha muito maior que iria ocorrer no dia 28 de Agosto, 1963.

O substituto de Bayard Rustin como secretário e conselheiro de King foi Jack O?Dell, também conhecido como Hunter Pitts O?Dell. De acordo com os registos oficiais, em 1962 Jack O?Dell era um membro da Comissão Nacional do Partido Comunista, EUA. Também já estava listado como membro do Partido Comunista desde 1956. A O?Dell também foi atribuído o emprego de director executivo das actividades da CSLC em todo o território sudeste, de acordo com o Globe Democrat de St Louis do dia 26 de Outubro, 1962. Nessa altura, ainda existiam alguns patriotas nas corporações da imprensa, e rumores sobre a militancia partidária de O?Dell tornaram-se conhecidos.

E que fez King? Pouco depois dos relatos noticiários negativos, King despediu O?Dell com muita fanfarra. E depois, sem a mesma fanfarra, imediatamente o contratou novamente como directos do escritório de Nova Iorque da CSLC, como foi confirmado pelo Richmond News Leader de 27 de Setembro, 1963.

Em 1963 um negro de Monroe, Carolina do Norte, chamado Robert Williams fez uma viagem a Pequim, na China. Exatamente 20 dias antes da marcha de King em Washington em 1963, Williams com sucesso urgiu a Mao Tse-Tung que discursasse a favor do movimento de King. O Sr. Williams por volta desta altura também estava a manter a sua residência principal em Cuba, da qual ele fazia diversas emissões por rádio para a parte Sulista dos EUA, três vezes por semana, a partir de transmissores AM de grande potência colocados em Havana, sobre o título de "Rádio Livre Dixie". Nestas emissões, urgia a violentos ataques por negros contra Americanos Brancos.

Durante este período, Williams escreveu um livro intitulado Negros Com Armas. O autor do prefácio deste livro? Nenhum outro senão Martin Luther King, Jr. Também é interessante notar que os editores e publicadores deste livro eram todos apoiadores da infame Comissão Fair Play para Cuba.

De acordo com o biógrafo e simpatizante de King, David J. Garrow, "King descrevia-se privadamente como Marxistas." No seu livro de 1981, O FBI e Martin Luther King, Jr., Garrow cita King falando numa reunião da equipe da CSLC, "?entramos numa nova era, que deverá ser uma era de revolução?. Toda a estrutura do modo de vida Americano deverá alterar-se?. Nós estamos envolvidos numa luta de classes."

O Judeu Comunista Stanley Levison pode ser descrito como o "manipulador" de King por detrás dos atos. Levison, que esteve encarregue por anos do afunilamento secreto de fundos Soviéticos para o Partido Comunista, EUA, era o mentor de King e era na realidade o cérebro por detrás de muitos dos mais bem sucedidos atos de King. Foi Levison que editou o livro de King, Um Passo Frente à Liberdade. Foi Levison que arranjou um publicador. Levison até preparava as declarações de impostos de King! Era Levison que controlava realmente as angariações de fundos e atividades agitadoras da CSLC. Levison escreveu muitos dos discursos de King. King descrevia Levison como sendo um dos seus "mais íntimos amigos."

FBI: King Pagou Por Sexo Com Dinheiro da CSLC

O Federal Bureau of Investigation esteve por muitos anos conscientes das atividades Comunistas de Stanley Levison. Foi a clara associação de Levison com King que despertou o interesse inicial em King por parte do FBI.

Antes que seja tentado a acreditar na mentira dos mídia sobre "racistas" no FBI estarem a tentar "apanhar" King, deverá estar consciente de que o homem mais responsável pelo interesse do FBI em King era o Diretor Assistente William C. Sullivan, Sullivan descreve-se como um liberal, e diz que inicialmente "Eu estava cem por cento ao lado de King? porque o via como um eficaz e desesperadamente preciso líder para o povo negro no seu desejo por direitos civis." A sonda de King não só confirmou as suas suspeitas sobre as crenças e associações Comunistas de King, mas também revelou que King era um hipócrita desprezível, um degenerado imoral, e um charlatão insignificante.

De acordo com o Director Assistente Sullivan, que tinha acesso direto aos ficheiros de vigilância sobre King os quais são negados ao povo Americano, King havia açambarcado ou desviado substanciais quantias de dinheiro doado para o movimento de "direitos civis". King utilizou fundos da CSLC para pagar bebidas, e numerosas prostitutas ambas negras e brancas, que eram levadas aos seus quartos de hotel, geralmente duas de cada vez, para festas sexuais ébrias que por vezes duravam diversos dias. Estes tipos de atividades eram uma norma para as digressões de oratória e organização de King.

De fato, uma instituição chamada Museu Nacional dos Direitos Civis em Memphis, Tenessee, que está a expor os dois quartos de cama do Lorraine Motel onde King ficou na noite anterior à que foi abatido, declinou em mencionar de qualquer modo os ocupantes desses quartos. Isso ­ de acordo com o designer da exibição, Gerard Eisterhold ­ seria "próximo de uma blasfêmia." A razão? O Dr. Martin Luther King, Jr. passou a sua ultima noite na Terra praticando sexo com duas mulheres no hotel e fisicamente espancando e abusando de uma terceira. Sullivan também constatou que King havia alienado a afecção de numerosas mulheres casadas. De acordo com Sullivan, que em 30 anos no Bureau havia visto tudo o que há para ver no lado obscuro da vida, King era uma de apenas sete pessoas que ele havia encontrado que eram completamente degenerados.

Notando a violência que quase invariavelmente acontecia no decorrer das marchas "não violentas" de King, a sonda de Sullivan revelou um King muito diferente da cuidadosamente trabalhada imagem pública. King recebia de bom grado membros de muitos e diversos grupos negros como membros da sua CLSC, muitos deles difusores e praticantes da violência. A única munição de King sobre o assunto é a de que deviam envolver-se em "não violência táctica".

Sullivan também relata um incidente no qual King se encontrou numa conferência financeira com representantes do Partido Comunista, sem saber que um dos participantes era um infiltrado trabalhando para o FBI.

J. Edgar Hoover assegurou pessoalmente que a informação documentada sobre as ligações Comunista de King fosse disponibilizada ao Presidente e ao Congresso. E informações conclusivas dos ficheiros do FBI também foi disponibilizada a grandes jornais e serviços de informação. Mas foi o povo Americano informado da verdadeira natureza de King? Não, pois mesmo nos anos 60, a tramóia já funcionava ­ os mídia controlados e os políticos comprados estavam destinados e determinados a impingir o seu programa de mistura racial sobre a América. King era o seu homem e nada se meteria no seu caminho. Com umas excepções menores, estes factos foram mantidos for a do conhecimento do povo Americano. A máquina de propaganda pró King continua a funcionar, e é até relatado que uma proposta séria foi feita para acrescentar alguns dos textos de King como um novo livro na Bíblia.


Senhoras e senhores, o propósito deste programa de rádio vai muito mais além do que provar a imoralidade e subversão deste homem chamado King. Quero que comecem a pensar por vós próprios. Quero que tenham isto em conta: Quais são as forças e a motivação por detrás da ativa promoção de King por parte dos meios de comunicação controlados? Que mensagem vos chega dos nossos políticos quando os vêem, quase sem exceção, a dobrarem-se em honra de King como um herói nacional? Que mensagem vos chega sobre a nossa sociedade quando qualquer criticismo público a este leproso moral e funcionário Comunista é considerado uma razão de dispensa? Que mensagem vos chega sobre os meios de comunicação controlados quando vê como têm suprimido com sucesso a verdade e expõem uma imagem de King que só pode ser descrita como uma mentira colossal? Vocês precisam  pensar , meus caros amigos. Vocês precisam desesperadamente de acordar.

Um comentário:

  1. Que decepção. Ate minutos atrás, tinha esse cara como um idealista, mas diante de tantas evidencias aqui e em outros sites não consigo acreditar no que acreditei ontem.

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