*Por: Dr. Fernando Dias Prado
Geralmente levamos toda uma vida para
construir o que planejamos como nosso “mundo ideal”. Um exemplo seria a casa
dos nossos sonhos, assim como tantos outros projetos de vida. Uma verdadeira
odisséia de dedicação e anos de muito trabalho. Assim também ocorre com a
Natureza que levou milhares de anos para definir a seleção natural dos seres
vivos (homens e animais) divididos em diversas raças e espécies. Quando falo em
raça humana não pretendo tratar aqui de racismo, eugenia etc., mas sim de pura
ciência, uma vez que todas as raças têm o seu devido valor e são importantes
para que o ciclo da vida se desenvolva naturalmente. Não foi a toa que a
Natureza trabalhou milhares de anos para definir o perfil exato de cada espécie
que compõe o nosso planeta.
E por ignorar toda essa bela arquitetura os
homens continuam a errar pelo Jardim da Natureza, convencidos de quase tudo
saber, e, no entanto, deixam de enxergar um dos princípios básicos de maior
importância na sua organização, princípio esse conhecido por qualquer animal
irracional deste planeta: o isolamento de todos os seres vivos desta terra
dentro das suas espécies. Cada animal só se associa a um companheiro da mesma
espécie. O abelheiro com o abelheiro, o elefante com a elefanta, a cegonha com
a cegonha, o rato campestre com o rato campestre, o rato caseiro com o rato
caseiro, o lobo com a loba e por aí vai.
Todo cruzamento entre dois seres de situação um
pouco desigual na escala biológica dá, como produto, um intermediário entre os
dois pontos ocupados pelos pais. Significa isto que o filho chegará
provavelmente a uma situação inferior, e jamais atingirá, entretanto à
qualidade intelectual desejada. Mais tarde será, por conseguinte, derrotado na
dura luta da vida. Essa união está em completo desacordo com a vontade da
Natureza, que, de um modo geral visa o aperfeiçoamento genético na procriação
de cada raça.
A mistura de raças sacrifica o aperfeiçoamento
do DNA humano. Somente um débil mental de nascença poderá ver nesse fato uma
crueldade, o que se explica pela sua falta de conhecimento e profunda
limitação. Esse instinto que vigora em toda a Natureza, essa tendência à
padronização racial, tem por conseqüência não só levantar uma barreira poderosa
entre cada raça e o mundo exterior, como também uniformizar as disposições
naturais. A raposa é sempre raposa, o ganso, ganso, o tigre, tigre etc. A
diferença só poderá residir na medida variável de força, robustez, agilidade,
resistência etc; verificada em cada um individualmente. Nunca se achará, porém,
uma raposa manifestando a um ganso sentimentos humanitários da mesma maneira
que não há um gato com inclinação favorável a um rato.
A Natureza trabalhou milhares de anos
aperfeiçoando até selecionar todas as raças existentes. Não foi um trabalho em
vão, de outra forma só existiria um único padrão racial no planeta. As
distinções raciais entre os seres humanos é uma prova de que ela se faz
necessária para a evolução do homem e sobrevivência do ecossistema do planeta
Terra. O mesmo processo também ocorre com os animais irracionais que são
divididos em raças distintas. Quando a mistura de raças acontece num processo
conhecido por miscigenação, começa também o processo de decadência do ser
humano numa cadeia infinita de problemas genéticos e de saúde que contribuem de
uma forma violenta para o aparecimento de novas doenças, inclusive auto-imunes
e diversos tipos de moléstias degenerativas e tipos de câncer. O embaralhamento
genético em países miscigenados como o Brasil, por exemplo, torna quase
impossível uma padronização genética. Resultado: a incompatibilidade de gene
devido à grande mistura racial produz imenso desencontro entre doadores de
medula óssea, por exemplo, diferente de países nórdicos que revelam alta
compatibilidade genética.
Inúmeras provas disso nos fornecem a experiência
histórica e a própria ciência. Com assombrosa clareza ela demonstra, que, em
toda mistura de sangue entre raças humanas diferentes, o resultado foi sempre a
extinção do elemento civilizador. Os Estados Unidos, cuja população, decididamente,
na sua maior parte, se compõe de elementos germânicos, que só muito pouco se
misturaram com outras raças, apresenta outro padrão cultural do que a América
Central e do Sul, onde os imigrantes, quase todos latinos, se fundiram, em
grande número, com os habitantes indígenas e afro-descendentes proporcionando a
decadência visível desses continentes. Bastaria esse pequeno exemplo para fazer
reconhecer clara e distintamente, o efeito negativo provocado pela mistura
racial.
Em poucas palavras, o resultado do cruzamento de
raças é, portanto, sempre o seguinte:
A) A degeneração racial humana;
B) Regresso físico e intelectual e, com isso, o começo de muitas enfermidades, que progride devagar, mas seguramente para as futuras gerações. Provocar semelhante estrago não passa então de um atentado à vontade do Criador. Procurando rebelar-se contra a lógica férrea da Natureza, o homem entra em conflito com os princípios fundamentais, aos quais ele mesmo deve exclusivamente a sua existência no seio da humanidade - Desse modo, esse procedimento de encontro às leis da Natureza só pode conduzir à sua própria decadência física e intelectual.
A) A degeneração racial humana;
B) Regresso físico e intelectual e, com isso, o começo de muitas enfermidades, que progride devagar, mas seguramente para as futuras gerações. Provocar semelhante estrago não passa então de um atentado à vontade do Criador. Procurando rebelar-se contra a lógica férrea da Natureza, o homem entra em conflito com os princípios fundamentais, aos quais ele mesmo deve exclusivamente a sua existência no seio da humanidade - Desse modo, esse procedimento de encontro às leis da Natureza só pode conduzir à sua própria decadência física e intelectual.
Tudo que hoje admiramos nesta terra, - ciência e
arte, técnica e invenções - é o produto criador somente de poucos povos e talvez,
na sua origem, de uma única raça. Deles também depende a estabilidade de toda
esta cultura. Com a destruição desses povos baixará igualmente ao túmulo toda a
beleza desta terra. Por mais poderosa que Possa ser a Influência do solo sobre
os homens, seus efeitos sempre vão variar segundo as raças. A falta de
fertilidade de um país pode estimular uma raça a alcançar nas suas atividades
um rendimento máximo; outra raça só encontrará no mesmo fato motivo para cair
na maior miséria, acompanhada de alimentação insuficiente e todas as suas
conseqüências. As qualidades intrínsecas dos povos são sempre o que determina a
maneira pela qual se exercem as influências externas. A mesma causa, que a uns
leva a passar fome, provoca em outros o estimulo para trabalhar com mais afinco
e vencer. Quem desejar viver, deve se preparar para o combate da vida, e quem
não estiver disposto a isso, neste mundo de lutas eternas, não conseguirá
alcançar a plenitude da vida.
Por mais doloroso que isso possa ser, é preciso
afirmar-lo. A sorte mais dura é, sem dúvida alguma, a do homem que julga poder
vencer a Natureza e na realidade a Natureza do mesmo escarnece. A réplica da
Natureza se resume então em privações, infelicidades, moléstias e novos
problemas genéticos! O homem que desconhece e menospreza as leis raciais, em
verdade, perde desgraçadamente a oportunidade que lhe parece reservada, Impede
a marcha triunfal da seleção racial natural, com isso estreitando também a
condição primordial de todo progresso humano. No decorrer dos tempos, vai
caminhando para o reino do animal indefeso, embora portador de sentimentos
humanos. A essa situação a Natureza se rebela de várias formas, em um aviso de
decadência e fim.
É uma tentativa ociosa querer discutir qual a
raça ou quais as raças que foram os depositários da cultura humana e os
verdadeiros fundadores de tudo aquilo que compreendemos sob o termo
"Civilização". - Mais simples é aplicar essa pergunta ao presente, e,
aqui também, a resposta é fácil e clara. O que hoje se apresenta a nós em matéria
de cultura humana, de resultados colhidos no terreno da arte, da filosofia, da
geologia, física, matemática, arquitetura, técnica, engenharia, das ciências
avançadas e toda a tecnologia existente na terra é quase que
exclusivamente produto da criação da raça branca européia. Cabendo as outras
raças algumas contribuições na música e nos esportes. Nenhum grande filosofo,
pensador ou cientista em tempo algum descendeu de povos afro ou análogo. É
sobre tal fato, porém, que devemos apoiar a conclusão de ter sido a raça branca
européia o fundador exclusivo de uma humanidade civilizada, representando assim
"o tipo primitivo daquilo que entendemos por "homem". É ele o
Prometeu da humanidade, e da sua fronte é que jorrou, em todas as épocas, a
centelha do Gênio, acendendo sempre de novo aquele fogo do conhecimento que
iluminou a noite dos tácitos mistérios, fazendo ascender o homem a uma situação
de superioridade sobre os outros seres terrestres que continuam a viver na
escuridão da ignorância.
Se a humanidade fosse dividida em três
categorias: fundadores, depositários e destruidores de Cultura, só a raça
branca européia deveria ser visto como representante da primeira linha. Deles
provêm os alicerces e os muros de todas as criações humanas, e os traços característicos
de cada povo em particular são condicionados por propriedades exteriores, como
sejam a forma e o colorido, É ele quem fornece o formidável material de
construção e os projetos para todo progresso humano. As causas exclusivas da
decadência de antigas civilizações são: a mistura de sangue e o rebaixamento do
nível da raça, que aquele fenômeno acarreta. Está provado que não são guerras
perdidas que exterminam os homens e sim a perda daquela resistência, que só a
raça uniforme é capaz de oferecer. Tudo o que, no Mundo, não é raça boa é joio.
O negro deve ser sempre negro, oriental sempre oriental, assim como todas as
demais raças devem se manter como foram definidas pela arquitetura da Natureza.
Só um hipócrita ou bruto não enxerga a realidade dessa assertiva.
O que é verdade, no que diz respeito ao trabalho
civilizador de todo o progresso humano, aplica-se ainda, muito mais, em se
tratando de preservar o homem e a sua cultura. A coroação de todo espírito de
abnegação reside no sacrifício da própria vida individual em prol da existência
coletiva. Só assim se pode impedir que mãos criminosas ou a própria Natureza
destruam aquilo que foi obra de mãos humanas. Para isso é necessário que as
raças humanas se mantenham originais, como divinamente foram selecionadas pela
Natureza, sem a estupidez da miscigenação e da sua própria
decadência. Costumamos ser enganados desde que nascemos e tudo que
acreditamos desde nossa infância é uma imposição da versão norte americana do
mundo. Essa é uma constatação mais que lógica e que muito pouco refletimos
sobre ela. Somos doutrinados a assimilar apenas um lado da "verdade",
num mundo repleto delas. Devemos refletir sem preconceitos ou barreiras
sobre essa lógica.
*Dr. Fernando Dias Prado é médico geneticista
Isso foi retirado do Mein Kampf
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