domingo, 5 de outubro de 2014

As Lições da Natureza







*Por: Dr. Fernando Dias Prado
Geralmente levamos toda uma vida para construir o que planejamos como nosso “mundo ideal”. Um exemplo seria a casa dos nossos sonhos, assim como tantos outros projetos de vida. Uma verdadeira odisséia de dedicação e anos de muito trabalho. Assim também ocorre com a Natureza que levou milhares de anos para definir a seleção natural dos seres vivos (homens e animais) divididos em diversas raças e espécies. Quando falo em raça humana não pretendo tratar aqui de racismo, eugenia etc., mas sim de pura ciência, uma vez que todas as raças têm o seu devido valor e são importantes para que o ciclo da vida se desenvolva naturalmente. Não foi a toa que a Natureza trabalhou milhares de anos para definir o perfil exato de cada espécie que compõe o nosso planeta.
E por ignorar toda essa bela arquitetura os homens continuam a errar pelo Jardim da Natureza, convencidos de quase tudo saber, e, no entanto, deixam de enxergar um dos princípios básicos de maior importância na sua organização, princípio esse conhecido por qualquer animal irracional deste planeta: o isolamento de todos os seres vivos desta terra dentro das suas espécies. Cada animal só se associa a um companheiro da mesma espécie. O abelheiro com o abelheiro, o elefante com a elefanta, a cegonha com a cegonha, o rato campestre com o rato campestre, o rato caseiro com o rato caseiro, o lobo com a loba e por aí vai.
Todo cruzamento entre dois seres de situação um pouco desigual na escala biológica dá, como produto, um intermediário entre os dois pontos ocupados pelos pais. Significa isto que o filho chegará provavelmente a uma situação inferior, e jamais atingirá, entretanto à qualidade intelectual desejada. Mais tarde será, por conseguinte, derrotado na dura luta da vida. Essa união está em completo desacordo com a vontade da Natureza, que, de um modo geral visa o aperfeiçoamento genético na procriação de cada raça.
A mistura de raças sacrifica o aperfeiçoamento do DNA humano. Somente um débil mental de nascença poderá ver nesse fato uma crueldade, o que se explica pela sua falta de conhecimento e profunda limitação. Esse instinto que vigora em toda a Natureza, essa tendência à padronização racial, tem por conseqüência não só levantar uma barreira poderosa entre cada raça e o mundo exterior, como também uniformizar as disposições naturais. A raposa é sempre raposa, o ganso, ganso, o tigre, tigre etc. A diferença só poderá residir na medida variável de força, robustez, agilidade, resistência etc; verificada em cada um individualmente. Nunca se achará, porém, uma raposa manifestando a um ganso sentimentos humanitários da mesma maneira que não há um gato com inclinação favorável a um rato.
A Natureza trabalhou milhares de anos aperfeiçoando até selecionar todas as raças existentes. Não foi um trabalho em vão, de outra forma só existiria um único padrão racial no planeta. As distinções raciais entre os seres humanos é uma prova de que ela se faz necessária para a evolução do homem e sobrevivência do ecossistema do planeta Terra. O mesmo processo também ocorre com os animais irracionais que são divididos em raças distintas. Quando a mistura de raças acontece num processo conhecido por miscigenação, começa também o processo de decadência do ser humano numa cadeia infinita de problemas genéticos e de saúde que contribuem de uma forma violenta para o aparecimento de novas doenças, inclusive auto-imunes e diversos tipos de moléstias degenerativas e tipos de câncer. O embaralhamento genético em países miscigenados como o Brasil, por exemplo, torna quase impossível uma padronização genética. Resultado: a incompatibilidade de gene devido à grande mistura racial produz imenso desencontro entre doadores de medula óssea, por exemplo, diferente de países nórdicos que revelam alta compatibilidade genética.
Inúmeras provas disso nos fornecem a experiência histórica e a própria ciência. Com assombrosa clareza ela demonstra, que, em toda mistura de sangue entre raças humanas diferentes, o resultado foi sempre a extinção do elemento civilizador. Os Estados Unidos, cuja população, decididamente, na sua maior parte, se compõe de elementos germânicos, que só muito pouco se misturaram com outras raças, apresenta outro padrão cultural do que a América Central e do Sul, onde os imigrantes, quase todos latinos, se fundiram, em grande número, com os habitantes indígenas e afro-descendentes proporcionando a decadência visível desses continentes. Bastaria esse pequeno exemplo para fazer reconhecer clara e distintamente, o efeito negativo provocado pela mistura racial.
Em poucas palavras, o resultado do cruzamento de raças é, portanto, sempre o seguinte:
     A) A degeneração racial humana;
     B) Regresso físico e intelectual e, com isso, o começo de muitas enfermidades, que progride devagar, mas seguramente para as futuras gerações. Provocar semelhante estrago não passa então de um atentado à vontade do Criador. Procurando rebelar-se contra a lógica férrea da Natureza, o homem entra em conflito com os princípios fundamentais, aos quais ele mesmo deve exclusivamente a sua existência no seio da humanidade - Desse modo, esse procedimento de encontro às leis da Natureza só pode conduzir à sua própria decadência física e intelectual.
Tudo que hoje admiramos nesta terra, - ciência e arte, técnica e invenções - é o produto criador somente de poucos povos e talvez, na sua origem, de uma única raça. Deles também depende a estabilidade de toda esta cultura. Com a destruição desses povos baixará igualmente ao túmulo toda a beleza desta terra. Por mais poderosa que Possa ser a Influência do solo sobre os homens, seus efeitos sempre vão variar segundo as raças. A falta de fertilidade de um país pode estimular uma raça a alcançar nas suas atividades um rendimento máximo; outra raça só encontrará no mesmo fato motivo para cair na maior miséria, acompanhada de alimentação insuficiente e todas as suas conseqüências. As qualidades intrínsecas dos povos são sempre o que determina a maneira pela qual se exercem as influências externas. A mesma causa, que a uns leva a passar fome, provoca em outros o estimulo para trabalhar com mais afinco e vencer. Quem desejar viver, deve se preparar para o combate da vida, e quem não estiver disposto a isso, neste mundo de lutas eternas, não conseguirá alcançar a plenitude da vida.
Por mais doloroso que isso possa ser, é preciso afirmar-lo. A sorte mais dura é, sem dúvida alguma, a do homem que julga poder vencer a Natureza e na realidade a Natureza do mesmo escarnece. A réplica da Natureza se resume então em privações, infelicidades, moléstias e novos problemas genéticos! O homem que desconhece e menospreza as leis raciais, em verdade, perde desgraçadamente a oportunidade que lhe parece reservada, Impede a marcha triunfal da seleção racial natural, com isso estreitando também a condição primordial de todo progresso humano. No decorrer dos tempos, vai caminhando para o reino do animal indefeso, embora portador de sentimentos humanos. A essa situação a Natureza se rebela de várias formas, em um aviso de decadência e fim.
É uma tentativa ociosa querer discutir qual a raça ou quais as raças que foram os depositários da cultura humana e os verdadeiros fundadores de tudo aquilo que compreendemos sob o termo "Civilização". - Mais simples é aplicar essa pergunta ao presente, e, aqui também, a resposta é fácil e clara. O que hoje se apresenta a nós em matéria de cultura humana, de resultados colhidos no terreno da arte, da filosofia, da geologia, física, matemática, arquitetura, técnica, engenharia, das ciências avançadas e toda a tecnologia existente na terra é quase que exclusivamente produto da criação da raça branca européia. Cabendo as outras raças algumas contribuições na música e nos esportes. Nenhum grande filosofo, pensador ou cientista em tempo algum descendeu de povos afro ou análogo. É sobre tal fato, porém, que devemos apoiar a conclusão de ter sido a raça branca européia o fundador exclusivo de uma humanidade civilizada, representando assim "o tipo primitivo daquilo que entendemos por "homem". É ele o Prometeu da humanidade, e da sua fronte é que jorrou, em todas as épocas, a centelha do Gênio, acendendo sempre de novo aquele fogo do conhecimento que iluminou a noite dos tácitos mistérios, fazendo ascender o homem a uma situação de superioridade sobre os outros seres terrestres que continuam a viver na escuridão da ignorância.
Se a humanidade fosse dividida em três categorias: fundadores, depositários e destruidores de Cultura, só a raça branca européia deveria ser visto como representante da primeira linha. Deles provêm os alicerces e os muros de todas as criações humanas, e os traços característicos de cada povo em particular são condicionados por propriedades exteriores, como sejam a forma e o colorido, É ele quem fornece o formidável material de construção e os projetos para todo progresso humano. As causas exclusivas da decadência de antigas civilizações são: a mistura de sangue e o rebaixamento do nível da raça, que aquele fenômeno acarreta. Está provado que não são guerras perdidas que exterminam os homens e sim a perda daquela resistência, que só a raça uniforme é capaz de oferecer. Tudo o que, no Mundo, não é raça boa é joio. O negro deve ser sempre negro, oriental sempre oriental, assim como todas as demais raças devem se manter como foram definidas pela arquitetura da Natureza. Só um hipócrita ou bruto não enxerga a realidade dessa assertiva.
O que é verdade, no que diz respeito ao trabalho civilizador de todo o progresso humano, aplica-se ainda, muito mais, em se tratando de preservar o homem e a sua cultura. A coroação de todo espírito de abnegação reside no sacrifício da própria vida individual em prol da existência coletiva. Só assim se pode impedir que mãos criminosas ou a própria Natureza destruam aquilo que foi obra de mãos humanas. Para isso é necessário que as raças humanas se mantenham originais, como divinamente foram selecionadas pela Natureza, sem a estupidez da miscigenação e da sua própria decadência. Costumamos ser enganados desde que nascemos e tudo que acreditamos desde nossa infância é uma imposição da versão norte americana do mundo. Essa é uma constatação mais que lógica e que muito pouco refletimos sobre ela. Somos doutrinados a assimilar apenas um lado da "verdade", num mundo repleto delas. Devemos refletir sem preconceitos ou barreiras sobre essa lógica.
*Dr. Fernando Dias Prado é médico geneticista


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