Richard Nikolaus Coudenhove Kalergi (1874-1972)
iniciador do movimento Pan-Europeu
As causas da imigração em massa ainda são astutamente
escondidas pelo sistema, e retratadas como inevitáveis pela propaganda
multicultural... O que eles querem apresentar como um fenômeno inevitável e
espontâneo é, em verdade, um deliberado plano de longo prazo para destruir a identidade
do continente.
Kalergi vê nos judeus os líderes do socialismo, comunismo e
capitalismo. Aqui salta aos olhos a similaridade entre as visões de Kalergi e
do Nacional-Socialismo quanto à avaliação do papel do povo eleito. Salta
aos olhos a similaridade entre as visões de Kalergi e do Nacional-Socialismo
quanto à avaliação do papel dos judeus. Mas também quanto a essa afirmação,
Kalergi nos deve uma última prova...
Mais um plano para o domínio mundial?
Ele é considerado um dos precursores e idealizadores da
moderna União Européia. Sua pessoa é glorificada em inúmeras homenagens aos
mais diferentes líderes europeus. Todavia, seus escritos nos remetem a um
calabouço racial. Seu nome: “Conde” Coudenhove-Kalergi.
PAN EUROPA
Polícia da Macedônia bloqueia a entrada de um grupo de
imigrantes. As grandes convulsões no Oriente Médio levam a imigração em massa
aos Bálcãs. A Grécia em crise é um grande exemplo disso, assim como as
grandes convulsões na África levam a grande imigração em larga escala aos
países Mediterrâneos.
Um dos principais iniciadores do processo de integração
européia foi o homem que forjou o plano de genocídio dos povos da Europa.
A elite o considera o fundador da União Europeia. Seu nome é Richard
Coudenhove Kalergi. Seu pai era um diplomata austríaco chamado Heinrich
von Coudenhove-Kalergi (com conexões à família Bizantina dos Kallergis) e sua
mãe a Japonesa Mitsu Aoyama... Em 1922, ele fundou o movimento "Pan-Europeu" em
Viena, que almejava criar uma Nova Ordem Mundial baseada numa federação de
nações liderada pelos Estados Unidos. A integração europeia seria o
primeiro passo na criação de um governo mundial. Entre os primeiros
apoiadores, incluíam-se os políticos tchecos Tomáš Masaryk e Edvard Beneš e o
banqueiro Max Warburg, que investiu os primeiros 60.000 marcos. O
chanceler austríaco Ignaz Seipel e o presidente seguinte da Áustria, Karl
Renner, tomaram para si a responsabilidade de liderar o movimento
"Pan-Europeu". Posteriormente, políticos franceses, tais como
Léon Blum, Aristide Briand, Alcide De Gasperi, etc vieram a integrá-lo. Com a ascensão do Fascismo na Europa, o projeto foi colocado
em espera, mas depois da Segunda Guerra Mundial, graças ao apoio de Winston
Churchill, e Loja Judaico-Maçônica B'nai B'rith e os maiores
jornais como o New York Times, o plano foi aceito pelo Governo dos
Estados Unidos. A CIA posteriormente responsabilizou-se pela finalização
do projeto.
A ESSÊNCIA DO PLANO KALERGI
Em seu livro "Praktischer Idealismus",
Kalergi indica que os residentes do futuro "Estados Unidos da Europa"
não serão os povos do Antigo Continente, mas produtos de miscigenação.
Ele claramente declara que os povos da Europa deveriam se misturar com os
Asiáticos e raças escuras, assim criando um rebanho multinacional com nenhuma
qualidade e facilmente controlado pela elite dirigente.
Kalergi elimina a nacionalidade e auto-determinação usando
movimentos separatistas étnicos e imigração em massa. No intuito de a
Europa vir a ser controlada por uma elite, ele quer transformar o povo numa
geração misturada de negros, brancos e asiáticos. Quem é essa elite,
porém? Kalergi particularmente nos ilumina a respeito disso:
“O homem do futuro será o mestiço. […]
A futura raça euro-afro-asiática, exteriormente
semelhante ao egípcio, substituirá a diversidade dos povos pela diversidade de
personalidades. Pois, segundo as leis hereditárias, a diversidade cresce com a
diversidade dos progenitores, a unicidade com a unicidade dos progenitores. Nas
famílias incestuosas, um filho assemelha-se ao outro: pois todos representam um
mesmo tipo de família. […] Incesto gera tipos característicos – Cruzamentos
geram personalidades originais.”
[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”,
1925, pág. 22/23]
Embora nenhum livro escolar mencione Kalergi, suas ideias
são os princípios reitores da União Europeia. A crença que os povos da
Europa deveriam ser misturados com Africanos e Asiáticos para destruir nossa
identidade e criar uma única raça mestiça, é a base de todas as políticas
públicas que se dirijam a proteger minorias. Não por razões humanitárias,
mas por causa das diretivas lançadas pelo regime cruel que maquina o maior
genocídio na história.
Barco com imigrantes com escolta policial chega a Tenerife, nas Ilhas Canárias, Espanha.
O Prêmio Europeu Coudenhove-Kalergi é outorgado a cada dois
anos a europeus que tenham se distinguido em promover esse plano criminoso.
Entre aqueles premiados estão Angela Merkel (primeira ministro da
Alemanha) e Herman Van Rompuy.
A incitação ao genocídio, é também a base de constantes
apelos das Nações Unidas, que nos cobra aceitarmos milhões de imigrantes
dirigindo-se às baixas taxas de natalidade da União Europeia. De acordo
com um relatório publicado em Janeiro de 2000 na Análise de "divisão
populacional" das Nações Unidas em Nova Iorque, sob o título
"Substituição pela imigração: uma solução parapopulação declinante e
envelhecedora", a Europa necessitará de 159.000.000 de
imigrantes até 2015.
Como meio de alcançar este império mundial judaico, Kalergi
é a favor da eliminação da Auto-Determinação dos Povos e, então, a eliminação
do conceito de Nação através de grandes deslocamentos humanos ou imigração em
massa.
Para tornar a Europa dominável pelos judeus, Kalergi quer
transformar os homogêneos povos europeus em uma raça de mestiços, composta de
brancos, negros e amarelos. A tais mestiços, ele confere características como
crueldade e infidelidade, características tais que precisam ser criadas artificialmente
e que ele julga ser indispensável para possibilitar o domínio judaico.
“A consequência é que o mestiço unirá a ausência de
caráter, inescrupulosidade, indolência, desleixo, crueldade e falta de
fidelidade, com a objetividade, flexibilidade, o espírito aguçado, ausência de
preconceito e amplitude de horizonte.”
[Richard
Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 21]
Barco com refugiados no Mediterrâneo, em fevereiro deste
ano (AFP)
É de se maravilhar como pode haver uma estimativa de
imigração com uma tal precisão se não houvesse um plano premeditado. É
certo que a baixa taxa de natalidade poderia facilmente ser revertida com
medidas apropriadas para apoiar as famílias. É igualmente claro que a
contribuição de genes estranhos não protege a herança genética, mas que
possibilita seu desaparecimento. O único propósito dessas medidas é
adulterar completamente o povo, torna-os um grupo de pessoas sem coesão
nacional, histórica e cultural.
Em resumo, as políticas do plano Kalergi foram e ainda são a
base das políticas de governo oficiais dirigidas ao genocídio dos povos da
Europa, através da imigração em massa. G. Brock Chisholm, ex-diretor da
Organização Mundial de Saúde (OMS) disse: "O que os povos em todos
os lugares têm a fazer é limitar suas taxas de natalidade e promover casamentos
mistos (entre diferentes raças), isso tem como propósito criar uma
única raça em um mundo que será dirigido por uma autoridade central."
CONCLUSÃO
Se olharmos ao nosso redor, o plano Kalergi parece estar
plenamente realizado. Testemunhamos a fusão da Europa com o Terceiro Mundo.
O flagelo dos casamentos inter-raciais produz a cada ano milhares de
jovens miscigenados: "Os filhos de Kalergi”. Sob as pressões dúbias
de desinformação e estupefação humanitária, promovida pela mídia, os Europeus
estão sendo ensinados a renunciarem a sua origem, a renunciarem sua identidade
nacional, racial e cultural.Os servos da globalização estão tentando nos convencer que
negar nossa identidade é um ato progressista e humanitário, que
"racismo" é errado. É necessário, mais do que nunca,
contabilizar as mentiras do sistema, despertar o espírito revolucionário nos
europeus. Todos devem ver essa verdade, que a integração européia resulta
em genocídio. Nós não temos outra opção, a alternativa é suicídio nacional.
No presente momento, podemos notar a presença de uma palavra
horrível proveniente do vocabulário de guerra dos norte-americanos, a respeito
da colonização do Afeganistão e do Iraque, e que mostra como as sementes de
Kalergi foram levadas pelo vento. Chama-se “nation building”, que
significa mais claramente a criação artificial de Nações pelas mãos humanas.
A afirmação a respeito desta suposta inferioridade
característica dos mestiços nunca foi comprovada. A superioridade de uma raça –
portanto também dos judeus – nunca pôde ser comprovada. As experiências
individuais de qualquer indivíduo contradizem essa afirmação.
“ […] o judaísmo é o colo onde se levantará uma nova
nobreza espiritual da Europa; o núcleo junto ao qual uma nova nobreza
espiritual irá se agrupar: idealistas, repletos de espiritualidade e sentidos
apurados, justos e confiantes, corajosos como os nobres feudais em seus
melhores dias, que encaram alegremente a morte e a perseguição, ódio e
desprezo, para tornar a humanidade mais espiritual, feliz e com boas maneiras.
Quanto à coragem, perseverança e idealismo, os heróis e mártires judeus da
revolução européia do leste e central não deixam nada a desejar em relação aos
heróis não-judeus da Guerra Mundial – todavia, na questão espiritual, eles os
ultrapassam inúmeras vezes.”
[Richard
Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 51]
O reconhecimento da igualdade de todos perante a lei seria
utilizada por Kalergi até que o domínio da ordem jurídica estabelecida seja
conseguido. Ele denomina tal passo como sendo a eliminação da desigualdade
injustiçada.
Após a tomada de poder pela “raça nobre judaica”, também
através da exigência por direitos iguais, este princípio deveria cair por
terra: através da “justa desigualdade”, os judeus deveriam estabelecer seu
domínio sobre os não-judeus.
“Somente Churchill se ateve preso também durante a guerra
à ideia da Pan-Europa… O movimento Pan-Europeu agradece seu êxito
principalmente à ativa participação de ambos os jornais mais influentes de Nova
Iorque, o New York Times e o New York Herald Tribune.”
[Richard Coudenhove-Kalergi, “PANEUROPA 1922 até 1966”,
pág. 73]
A grande influência dos judeus no governo norte-americano ou
no serviço secreto soviético é notória. Cerca de 37% dos membros da NKWD
pertenciam à etnia judaica e a proporção era maior ainda se analisássemos
somente as posições de liderança. Todavia, os judeus tornaram-se minoria nesta
ideologia – apesar de sua participação proporcional ser bem maior. Na ocasião
da “revolta dos médicos”, Stalin retirou finalmente o poder deles, de forma que
hoje sabemos que eles eram vistos pelo KPdSU como inimigos.
Mas dentro de um amplo contexto, Kalergi mostra uma
inclinação judaica ao poder, somente afirmada atualmente pelo inimigos dos
judeus e anti-semitas. Resta agora provar diante do exposto, o que é de fato
verdade.
Através do Princípio Democrático, à minoria no Estado é
indiscutivelmente renegado o poder. O poder fica com a maioria. O Plano Kalergi
para a tomada do poder exige, todavia, a proteção de uma pequena minoria das
represálias políticas: como a “raça superior judaica” – cujo poder sobre o
Estado é o sonho de Kalergi – representa numericamente uma menor camada do
poder e antevendo sabiamente já no início do século passado, Kalergi exige a
proteção das atividades políticas dos judeus através do Código Penal.
“Principal portador dos corruptos assim como dos íntegros
nobres intelectuais, do capitalismo, jornalismo e da literatura, são os judeus.
A superioridade de seu espírito, predestina-os como fator principal de uma
futura nobreza. Uma espiada na história do povo judeu explica sua vantagem na
luta pela liderança da humanidade.”
[Richard
Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 49]
Ele exige que a incitação contra minorias religiosas e
raciais seja punida em toda a Europa. Olhando em volta, podemos constatar que
ele atingiu seu objetivo: em toda a Europa, a maioria pode ser vilipendiada
impunemente, porém, as minorias gozam da proteção da lei que as livram de
qualquer crítica pública…
O que dizer da imigração em massa que o Brasil recebe a
cada mês/ano de haitianos, principalmente após o terremoto ocorridos no país?
Usando o Acre como entrada clandestina, eles já abarrotam as cidades locais
(algumas a mais do que nativos!) e de lá, não sendo todos comportados seguem
rota para São Paulo e outros Estados. Tudo as custas de um governo que não se
contenta com milhares de brasileiros analfabetos, miseráveis e
ultra-endividados de impostos.
A fossa que Kalergi elaborou em 1924 para a repressão da
maioria e proteção da minoria, livrando o caminho dos judeus para o poder das
eventuais críticas, desempenha seu papel até esses anos iniciais do novo
século.
Finalmente, como se origina um movimento político? Como é
possível financiar seu início? Seria ele o fruto da contribuição de muitos, ou
seja, fruto da vontade popular; ou ele atende interesses obscuros, não
percebidos pela grande maioria? Kalergi responde:
“No início de 1924, nós recebemos um telefonema do Barão
Louis de Rothschild: um de seus amigos, Max Warburg, de Hamburgo, tinha lido
meu livro e queria me conhecer. Para minha grande surpresa, Warburg me ofereceu
espontaneamente 60.000 Goldmark para fomentar o movimento durante os três
primeiros anos”
[Richard Coudenhove-Kalergi, “Uma vida pela Europa”, pág.
124/125]
Os bancos podem interferir na Auto-Determinação dos Povos através de secretos investimentos? Foi um membro da Casa Bancária dos Warburg que ajudou a organizar o golpe no congresso americano em 1913, o qual conferiu ao Federal Reserve Bank o direito de imprimir o dólar e, desta forma, alavancou a primeira posição chave da economia mundial.
Oligarquia Sionista
Segundo os dados oficiais sobre a imigração, entram
anualmente no continente Europeu cerca de 2-3 milhões de imigrantes. Se
contarmos que a taxa de natalidade dos nativos é decrescente e dos imigrantes
ultrapassa os 10%, concluimos que a médio prazo, o plano Kalergi estará
plenamente realizado.
FONTES: Inacreditável.com; O Sentinela
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