quarta-feira, 2 de setembro de 2015

O Plano Kalergi - Um genocídio da identidade dos povos.


Richard Nikolaus Coudenhove Kalergi (1874-1972)
iniciador do movimento Pan-Europeu



As causas da imigração em massa ainda são astutamente escondidas pelo sistema, e retratadas como inevitáveis pela propaganda multicultural... O que eles querem apresentar como um fenômeno inevitável e espontâneo é, em verdade, um deliberado plano de longo prazo para destruir a identidade do continente.

Kalergi vê nos judeus os líderes do socialismo, comunismo e capitalismo. Aqui salta aos olhos a similaridade entre as visões de Kalergi e do Nacional-Socialismo quanto à avaliação do papel do povo eleito. Salta aos olhos a similaridade entre as visões de Kalergi e do Nacional-Socialismo quanto à avaliação do papel dos judeus. Mas também quanto a essa afirmação, Kalergi nos deve uma última prova...

Mais um plano para o domínio mundial?

Ele é considerado um dos precursores e idealizadores da moderna União Européia. Sua pessoa é glorificada em inúmeras homenagens aos mais diferentes líderes europeus. Todavia, seus escritos nos remetem a um calabouço racial. Seu nome: “Conde” Coudenhove-Kalergi.

PAN EUROPA



Polícia da Macedônia bloqueia a entrada de um grupo de imigrantes. As grandes convulsões no Oriente Médio levam a imigração em massa aos Bálcãs. A Grécia em crise é um grande exemplo disso, assim como as grandes convulsões na África levam a grande imigração em larga escala aos países Mediterrâneos.


Um dos principais iniciadores do processo de integração européia foi o homem que forjou o plano de genocídio dos povos da Europa.  A elite o considera o fundador da União Europeia. Seu nome é Richard Coudenhove Kalergi.  Seu pai era um diplomata austríaco chamado Heinrich von Coudenhove-Kalergi (com conexões à família Bizantina dos Kallergis) e sua mãe a Japonesa Mitsu Aoyama... Em 1922, ele fundou o movimento "Pan-Europeu" em Viena, que almejava criar uma Nova Ordem Mundial baseada numa federação de nações liderada pelos Estados Unidos.  A integração europeia seria o primeiro passo na criação de um governo mundial.  Entre os primeiros apoiadores, incluíam-se os políticos tchecos Tomáš Masaryk e Edvard Beneš e o banqueiro Max Warburg, que investiu os primeiros 60.000 marcos.  O chanceler austríaco Ignaz Seipel e o presidente seguinte da Áustria, Karl Renner, tomaram para si a responsabilidade de liderar o movimento "Pan-Europeu".  Posteriormente, políticos franceses, tais como Léon Blum, Aristide Briand, Alcide De Gasperi, etc vieram a integrá-lo. Com a ascensão do Fascismo na Europa, o projeto foi colocado em espera, mas depois da Segunda Guerra Mundial, graças ao apoio de Winston Churchill, e Loja Judaico-Maçônica B'nai B'rith e os maiores jornais como o New York Times, o plano foi aceito pelo Governo dos Estados Unidos.  A CIA posteriormente responsabilizou-se pela finalização do projeto.

A ESSÊNCIA DO PLANO KALERGI 

Em seu livro "Praktischer Idealismus", Kalergi indica que os residentes do futuro "Estados Unidos da Europa" não serão os povos do Antigo Continente, mas produtos de miscigenação.  Ele claramente declara que os povos da Europa deveriam se misturar com os Asiáticos e raças escuras, assim criando um rebanho multinacional com nenhuma qualidade e facilmente controlado pela elite dirigente.

Kalergi elimina a nacionalidade e auto-determinação usando movimentos separatistas étnicos e imigração em massa.  No intuito de a Europa vir a ser controlada por uma elite, ele quer transformar o povo numa geração misturada de negros, brancos e asiáticos.  Quem é essa elite, porém? Kalergi particularmente nos ilumina a respeito disso:

“O homem do futuro será o mestiço. […]

A futura raça euro-afro-asiática, exteriormente semelhante ao egípcio, substituirá a diversidade dos povos pela diversidade de personalidades. Pois, segundo as leis hereditárias, a diversidade cresce com a diversidade dos progenitores, a unicidade com a unicidade dos progenitores. Nas famílias incestuosas, um filho assemelha-se ao outro: pois todos representam um mesmo tipo de família. […] Incesto gera tipos característicos – Cruzamentos geram personalidades originais.”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 22/23]

Embora nenhum livro escolar mencione Kalergi, suas ideias são os princípios reitores da União Europeia.  A crença que os povos da Europa deveriam ser misturados com Africanos e Asiáticos para destruir nossa identidade e criar uma única raça mestiça, é a base de todas as políticas públicas que se dirijam a proteger minorias.  Não por razões humanitárias, mas por causa das diretivas lançadas pelo regime cruel que maquina o maior genocídio na história.


Barco com imigrantes com escolta policial chega a Tenerife, nas Ilhas Canárias, Espanha.

O Prêmio Europeu Coudenhove-Kalergi é outorgado a cada dois anos a europeus que tenham se distinguido em promover esse plano criminoso.  Entre aqueles premiados estão Angela Merkel (primeira ministro da Alemanha) e Herman Van Rompuy.

A incitação ao genocídio, é também a base de constantes apelos das Nações Unidas, que nos cobra aceitarmos milhões de imigrantes dirigindo-se às baixas taxas de natalidade da União Europeia.  De acordo com um relatório publicado em Janeiro de 2000 na Análise de "divisão populacional" das Nações Unidas em Nova Iorque, sob o título "Substituição pela imigração: uma solução parapopulação declinante e envelhecedora", a Europa necessitará de 159.000.000 de imigrantes até 2015.

Como meio de alcançar este império mundial judaico, Kalergi é a favor da eliminação da Auto-Determinação dos Povos e, então, a eliminação do conceito de Nação através de grandes deslocamentos humanos ou imigração em massa.

Para tornar a Europa dominável pelos judeus, Kalergi quer transformar os homogêneos povos europeus em uma raça de mestiços, composta de brancos, negros e amarelos. A tais mestiços, ele confere características como crueldade e infidelidade, características tais que precisam ser criadas artificialmente e que ele julga ser indispensável para possibilitar o domínio judaico.

“A consequência é que o mestiço unirá a ausência de caráter, inescrupulosidade, indolência, desleixo, crueldade e falta de fidelidade, com a objetividade, flexibilidade, o espírito aguçado, ausência de preconceito e amplitude de horizonte.”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 21]

                    Barco com refugiados no Mediterrâneo, em fevereiro deste ano (AFP)

É de se maravilhar como pode haver uma estimativa de imigração com uma tal precisão se não houvesse um plano premeditado.  É certo que a baixa taxa de natalidade poderia facilmente ser revertida com medidas apropriadas para apoiar as famílias.  É igualmente claro que a contribuição de genes estranhos não protege a herança genética, mas que possibilita seu desaparecimento.  O único propósito dessas medidas é adulterar completamente o povo, torna-os um grupo de pessoas sem coesão nacional, histórica e cultural.

Em resumo, as políticas do plano Kalergi foram e ainda são a base das políticas de governo oficiais dirigidas ao genocídio dos povos da Europa, através da imigração em massa.  G. Brock Chisholm, ex-diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS) disse: "O que os povos em todos os lugares têm a fazer é limitar suas taxas de natalidade e promover casamentos mistos (entre diferentes raças), isso tem como propósito criar uma única raça em um mundo que será dirigido por uma autoridade central."

CONCLUSÃO




Se olharmos ao nosso redor, o plano Kalergi parece estar plenamente realizado. Testemunhamos a fusão da Europa com o Terceiro Mundo.  O flagelo dos casamentos inter-raciais produz a cada ano milhares de jovens miscigenados: "Os filhos de Kalergi”.  Sob as pressões dúbias de desinformação e estupefação humanitária, promovida pela mídia, os Europeus estão sendo ensinados a renunciarem a sua origem, a renunciarem sua identidade nacional, racial e cultural.Os servos da globalização estão tentando nos convencer que negar nossa identidade é um ato progressista e humanitário, que "racismo" é errado.  É necessário, mais do que nunca, contabilizar as mentiras do sistema, despertar o espírito revolucionário nos europeus.  Todos devem ver essa verdade, que a integração européia resulta em genocídio.  Nós não temos outra opção, a alternativa é suicídio nacional.

No presente momento, podemos notar a presença de uma palavra horrível proveniente do vocabulário de guerra dos norte-americanos, a respeito da colonização do Afeganistão e do Iraque, e que mostra como as sementes de Kalergi foram levadas pelo vento. Chama-se “nation building”, que significa mais claramente a criação artificial de Nações pelas mãos humanas.

A afirmação a respeito desta suposta inferioridade característica dos mestiços nunca foi comprovada. A superioridade de uma raça – portanto também dos judeus – nunca pôde ser comprovada. As experiências individuais de qualquer indivíduo contradizem essa afirmação.

“ […] o judaísmo é o colo onde se levantará uma nova nobreza espiritual da Europa; o núcleo junto ao qual uma nova nobreza espiritual irá se agrupar: idealistas, repletos de espiritualidade e sentidos apurados, justos e confiantes, corajosos como os nobres feudais em seus melhores dias, que encaram alegremente a morte e a perseguição, ódio e desprezo, para tornar a humanidade mais espiritual, feliz e com boas maneiras. Quanto à coragem, perseverança e idealismo, os heróis e mártires judeus da revolução européia do leste e central não deixam nada a desejar em relação aos heróis não-judeus da Guerra Mundial – todavia, na questão espiritual, eles os ultrapassam inúmeras vezes.”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 51]

O reconhecimento da igualdade de todos perante a lei seria utilizada por Kalergi até que o domínio da ordem jurídica estabelecida seja conseguido. Ele denomina tal passo como sendo a eliminação da desigualdade injustiçada.

Após a tomada de poder pela “raça nobre judaica”, também através da exigência por direitos iguais, este princípio deveria cair por terra: através da “justa desigualdade”, os judeus deveriam estabelecer seu domínio sobre os não-judeus.


“Somente Churchill se ateve preso também durante a guerra à ideia da Pan-Europa… O movimento Pan-Europeu agradece seu êxito principalmente à ativa participação de ambos os jornais mais influentes de Nova Iorque, o New York Times e o New York Herald Tribune.”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “PANEUROPA 1922 até 1966”, pág. 73]

A grande influência dos judeus no governo norte-americano ou no serviço secreto soviético é notória. Cerca de 37% dos membros da NKWD pertenciam à etnia judaica e a proporção era maior ainda se analisássemos somente as posições de liderança. Todavia, os judeus tornaram-se minoria nesta ideologia – apesar de sua participação proporcional ser bem maior. Na ocasião da “revolta dos médicos”, Stalin retirou finalmente o poder deles, de forma que hoje sabemos que eles eram vistos pelo KPdSU como inimigos.

Mas dentro de um amplo contexto, Kalergi mostra uma inclinação judaica ao poder, somente afirmada atualmente pelo inimigos dos judeus e anti-semitas. Resta agora provar diante do exposto, o que é de fato verdade.

Através do Princípio Democrático, à minoria no Estado é indiscutivelmente renegado o poder. O poder fica com a maioria. O Plano Kalergi para a tomada do poder exige, todavia, a proteção de uma pequena minoria das represálias políticas: como a “raça superior judaica” – cujo poder sobre o Estado é o sonho de Kalergi – representa numericamente uma menor camada do poder e antevendo sabiamente já no início do século passado, Kalergi exige a proteção das atividades políticas dos judeus através do Código Penal.

“Principal portador dos corruptos assim como dos íntegros nobres intelectuais, do capitalismo, jornalismo e da literatura, são os judeus. A superioridade de seu espírito, predestina-os como fator principal de uma futura nobreza. Uma espiada na história do povo judeu explica sua vantagem na luta pela liderança da humanidade.”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 49]

Ele exige que a incitação contra minorias religiosas e raciais seja punida em toda a Europa. Olhando em volta, podemos constatar que ele atingiu seu objetivo: em toda a Europa, a maioria pode ser vilipendiada impunemente, porém, as minorias gozam da proteção da lei que as livram de qualquer crítica pública…



O que dizer da imigração em massa que o Brasil recebe a cada mês/ano de haitianos, principalmente após o terremoto ocorridos no país? Usando o Acre como entrada clandestina, eles já abarrotam as cidades locais (algumas a mais do que nativos!) e de lá, não sendo todos comportados seguem rota para São Paulo e outros Estados. Tudo as custas de um governo que não se contenta com milhares de brasileiros analfabetos, miseráveis e ultra-endividados de impostos.

A fossa que Kalergi elaborou em 1924 para a repressão da maioria e proteção da minoria, livrando o caminho dos judeus para o poder das eventuais críticas, desempenha seu papel até esses anos iniciais do novo século.

Finalmente, como se origina um movimento político? Como é possível financiar seu início? Seria ele o fruto da contribuição de muitos, ou seja, fruto da vontade popular; ou ele atende interesses obscuros, não percebidos pela grande maioria? Kalergi responde:


“No início de 1924, nós recebemos um telefonema do Barão Louis de Rothschild: um de seus amigos, Max Warburg, de Hamburgo, tinha lido meu livro e queria me conhecer. Para minha grande surpresa, Warburg me ofereceu espontaneamente 60.000 Goldmark para fomentar o movimento durante os três primeiros anos”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “Uma vida pela Europa”, pág. 124/125]


Os bancos podem interferir na Auto-Determinação dos Povos através de secretos investimentos? Foi um membro da Casa Bancária dos Warburg que ajudou a organizar o golpe no congresso americano em 1913, o qual conferiu ao Federal Reserve Bank o direito de imprimir o dólar e, desta forma, alavancou a primeira posição chave da economia mundial.


                          Oligarquia Sionista

Segundo os dados oficiais sobre a imigração, entram anualmente no continente Europeu cerca de 2-3 milhões de imigrantes. Se contarmos que a taxa de natalidade dos nativos é decrescente e dos imigrantes ultrapassa os 10%, concluimos que a médio prazo, o plano Kalergi estará plenamente realizado.

FONTES: Inacreditável.com; O Sentinela

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